Moção de Apoio da Conlutas

Moção de Apoio à ocupação da Reitoria da USP A CONLUTAS e os sindicatos abaixo assinados declaram total apoio a ocupação da Reitoria da Universidade de São Paulo (USP) realizada no dia 03 de Maio. Diante dos ataques de Lula e Serra as Universidades Públicas, os estudantes da USP mostraram o caminho a ser seguido pelo movimento estudantil e pelos trabalhadores que seguem comprometidos com a defesa da Educação pública, gratuita e de qualidade. Nos colocamos, desde já, a disposição dos estudantes para ajudar no que for necessário. Convocamos todos as entidades e movimentos a declarar apoio e solidariedade a esta luta. Esta luta é uma luta de todos nós! CONLUTAS – Coordenação Nacional de LutasSindicato dos Metalúrgicos de São José dos CamposSINDSEF / SPSINTRAJUD / SPSindicato dos Servidores Municipais de Santo AndréSindicato dos Servidores Municipais de BauruSindicato dos Trabalhadores em Alimentação de São José dos Campos e RegiãoFederação Democrática dos Metalúrgicos de Minas Gerais

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Moção de apoio da CNESF

Moção de apoio à ocupação estudantil da reitoria da USP A Coordenação Nacional das Entidades de Servidores Federais – CNESF apóia a luta dos estudantes, funcionários e professores das universidades públicas paulistas contra os decretos do governo Serra que atacam a autonomia universitária e aprofundam a precarização do trabalho e a mercantilização do ensino, e se solidariza com as centenas de estudantes que ocuparam a reitoria da USP no dia 3 de maio em protesto contra o descaso da reitoria para com os desmandos dos estudantes e como medida de pressão e luta pelos seus objetivos.

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Moção de Apoio do CAMAT

O Centro Acadêmico da Matemática, o CAMAT, vem por meio dessa moção declarar seu apoio à ocupaão da Reitoria pelos estudantes no dia 03/05/07. Diante dos ataques que o governador José Serra faz às universidades estaduais paulistas, vemos a necessidade de se mobilizar para derrotar esses decretos e parabenizarmos a ação desses estudantes.CAMAT – Centro Acadêmico da Matemática

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Moção de Apoio do Centro Acadêmio Sílvio Romero

Moção de apoio aos estudantes da USP O Centro Acadêmico Sílvio Romero – CASR, entidade representativa dos estudantes de direito da universidade federal de Sergipe, vem, por meio desta, declarar seu total apoio aos estudantes da USP que atualmente ocupam a reitoria dessa universidade reivindicando a derrubada das medidas do governador de São Paulo, José Serra, que atacam frontalmente os princípios da educação pública e gratuita, e a melhoria da assistência estudantil, reafirmando assim o compromisso social do ensino superior público que se fundamenta no ensino, pesquisa e extensão. Frisamos com esse apoio que a luta por uma educação pública voltada para uma radical transformação social é dever de todos e todas na luta por uma sociedade efetivamente justa e nos colocamos desde já à disposição para auxiliar no que nos for possível. Centro Acadêmico Sílvio Romero – Gestão: "Além do que se vê"

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Professores visitam a ocupação na reitoria da USP

… (continuando) Leon Kossovitch (Departamento de Filosofia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas), afirmou que "a luta continua. Desde os tempos da Maria Antonia eu vejo que a coisa não pára no momento em que nós nos atolamos", e por isso veio prestar sua solidariedade aos estudantes ocupantes. Ainda espera "que nós possamos ampliar, como foi proposto pelos colegas, este movimento para todos os campos da docência, não só da universidade". Relembrou, apesar de admitir que "quando se falou nos nossos fracassos, se falou com justeza", dos "nossos muitos sucessos, pelos quais devemos felicitar os professores, mas principalmente os alunos e em grande parte também os funcionários". Kossovitch ainda reiterou o interesse na situação latino-americana como um todo e rememora a conflituosa relação com "os padrões da comunicação em massa. E que, infelizmente, como sempre, a grande imprensa está contra nós. Nós devemos sempre saber que ela está aí, clara, e ela vai inventar aqui fatos que nunca ocorreram pra indispor a população em geral contra esse movimento". Adma Muhana (Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Filosofia), mais do que manifestar o apoio à ação dos alunos, a professora mostrou-se contrária à moção apresentada pela congregação da FFLCH, rechaçando o repúdio. Endossou a validade do ato, citando a movimentação e a presença massiva dos estudantes presentes na "conversa" com os docentes . Segundo ela a primeira vitória foi a ocupação , a segunda a presença dos docentes, o que configura a criação de um canal de diálogo. Apoiadores: Ruy Braga (Professor do Departamento de Sociologia) Helder Garmes (Professor do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas) Hamilton Octavio de Souza (Chefe do Departamento de Jornalismo da PUC-SP) Laurindo Leal Filho (Departamento de Jornalismo e Editoração da Escola de Comunicações e Artes) Osvaldo Coggiola (Departamento de História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas) Maria Célia (Departamento de Sociologia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas) Lincoln Secco (Departamento de História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas) Marcos Silva (Departamento de História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas) Marlene Suano (Departamento de História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas) Renato Queiroz (Departamento de Antropologia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas)

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Apoio da Adusp Associação dos Docentes da USP

Moção de Apoio aos Estudantes da USP O Conselho de Representantes da Adusp-S.Sind., reunido em 8 de maio de 2007, manifesta seu apoio às reivindicações dos estudantes da Universidade de São Paulo. A defesa da autonomia das universidades públicas impõe a necessidade de manifestação dos diversos segmentos das Universidades Estaduais Paulistas quanto aos decretos do governador. Nesse sentido, consideramos legítima a reivindicação dos estudantes por um pronunciamento da Reitoria da USP a respeito de tais decretos. A compreensão de que a educação pública é direito de todo cidadão nos leva também a apoiar a reivindicação por um projeto de moradia que possibilite a permanência dos estudantes na Universidade. Finalmente, esperamos que através de negociação, estudantes e Reitoria cheguem brevemente a um acordo e expressamos nossa firme posição contrária à qualquer forma de punição aos estudantes em luta por uma Universidade pública, gratuita, autônoma e democrática.Conselho de Representantes da Adusp-S. Sind.

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Professores visitam a ocupação na reitoria da USP

Como parte das atividades da Ocupação da Reitoria, os estudantes do movimento receberam professores para um bate-papo a respeito dos decretos de Serra e da própria ocupação.Maria Helena Capelato (chefe do Departamento de História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas), ressaltou que não estava representando seu cargo político na Faculdade, mas sua opinião pessoal. Considerou a ocupação uma forma válida de movimento e a sintetização da pauta um avanço na organização dos estudantes.Zilda Iokoi (Departamento de História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas), demonstrou apoio à causa dos estudantes, mas salienta que o movimento precisa buscar novas formas de mobilização, e não utilizar a força para atingir seus objetivos. "Nós estamos aqui numa relação companheira, solidária, pra fazer discussão, crítica e apoio." "A minha geração não tem nada a ensinar a vocês. Nós erramos muito, fizemos muitas coisas indevidas, apanhamos muito, não conseguimos avançar na democratização deste país – nos pontos fundamentais, não mudou nada. Eu sempre digo aos alunos 'vocês têm que encontrar uma estratégia nova, diferente, capaz de dar uma surpresa ao outro'".Francisco Miraglia (vice-presidente da Associação dos Docentes da USP), disse: "Nunca a autonomia desta universidade foi atacada do jeito que está sendo atacada pelo governo Serra. Ele quer cortar a autonomia na raiz". Para Miraglia, a luta em defesa da autonomia e da democracia, que consta das pautas da ADUSP, é constitutiva de qualquer universidade, não apenas das públicas. "Se não tivermos este tipo de universidade e se não formos capazes de construí-la, não seremos capazes de contribuir para a emancipação da sociedade."Luiz Renato Martins (Departamento de Artes Plásticas da Escola de Comunicação e Artes), defendeu que ocasiões concretas de luta unificada, como a desta ocupação, são fundamentais e exemplares: "A força mais viva da universidade, do ponto de vista político, está no movimento estudantil e de funcionários. Acho que vocês estão lutando pela sobrevivência da universidade, pela radicalização do projeto democrático da universidade – que não existe de fato, mas existe como projeto."Cesar Minto (Faculdade de Educação, presidente da Associação dos Docentes da USP), considerou as pautas dos estudantes coerentes. "Um exemplo é que a USP, com 70 anos, ainda não conseguiu garantir que os estudantes saiam depois do término do período noturno, por falta de transporte". Para ele, a iniciativa dos estudantes é a garantia de uma luta maior. "Estamos nos organizando para nos contrapor à gestão autoritária do governo Serra: o conjunto de medidas, os decretos, o projeto de lei de diretrizes orçamentárias – que propõe apenas 9,57 do ICMS para as universidades para 2008, valor que já sabemos há anos ser insuficiente. Alguém que começa sua gestão com o pé na porta não tem condição de continuar governando dessa forma".Henrique Carneiro (Departamento de História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas), – "O princípio central da democracia é o direito à rebelião, o direito à revolta; isso é o que constituiu todos os processos fundadores da democracia moderna". Neste sentido, ele argumenta que a ocupação da reitoria não apenas é legítima, como dá continuidade a uma prática histórica dos movimentos sociais no Brasil, "a de os setores públicos ocuparem os lugares que teoricamente são públicos". Para ele, o ato dos estudantes é a ocupação pública de um espaço público. "É o direito dos representados, quando o sistema representativo não os contempla, ocupar o espaço público de forma pacífica, organizada, se propondo a negociar."João Zanettic (Instituto de Física, vice-presidente da Associação dos Docentes da USP), disse: "Nós, da Adusp, temos circulado pela universidade falando sobre o Mapa da Destruição – este é o nome que nós demos ao elenco de decretos com que o Serra nos brindou desde o Reveillon." Ele ressaltou, entretanto, a pouca presença de professores na última assembléia da Adusp, o que reflete, em sua opinião, um "momento neurastênico no corpo. É um momento complexo que se vive no Brasil, uma democradura: formalmente democrático mas autoritário, em todas suas estâncias – do governo federal, passando pela reitoria até às salas de aula." Posicionou-se sobre o parecer do chefe de departamento da FFLCH, Gabriel Conh: "Há muito tempo não via coisa tão nojenta. (…) Portanto por toda a dificuldade que eu possa ter na qualidade de vice presidente da Adusp, vou tentar mobilizar e conscientizar os colegas docentes, apesar de ser uma realidade complicada." João Zanettic citou, além dos decretos, outros ataques frontais à universidade pública de qualidade. Entre eles os documentos fabricados no ministério da educação e o Prouni, motivos que insuflariam o corpo docente mas, segundo suas palavras: "Infelizmente não vemos nossos colegas se levantando, uma leitura simples esclarece os problemas. O movimento é super importante. Temos que saber caminhar de tal forma a tirar frutos positivos desta ação. Este é o cenário que temos que atravessar."João Adolfo Hansen (Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas), lembra que invasões da USP vêem sendo feitas desde o tempo do governador [Franco] Montoro e do reitor Goldemberg. Desde então, "nós vemos um acúmulo de medidas que têm um sentido anti-democrático, privatista e absolutamente obscurantista. (…) Provavelmente, a ocupação da reitoria pode ser discutida em termos de uma legalidade, mas eu acredito que ela é absolutamente legítima. O projeto de vocês evidentemente não é só um projeto dos estudantes, mas representa o que há de melhor."Pablo Ortellado (Gestão de Políticas Públicas, da Escola de Artes, Ciências e Humanidades), defendeu que os pontos que o movimento de ocupação colocou fazem parte da pauta histórica de professores, estudantes e funcionários que vislumbram outra universidade, "uma universidade que a gente nunca teve: uma universidade pública, devotada para os valores científicos e acadêmicos, emancipada do controle do Estado e da pressão do mercado."Ortellado reforçou que o movimento está maduro e tem legitimidade, reforçando os pressupostos da universidade pública.José Arbex Jr. (Vice-chefe do Departamento de Jornalismo da PUC-SP), trouxe o apoio do Departamento de Jornalismo da PUC-SP, salientou que, se a reitoria não condiciona as negociações à desocupação do prédio, "não é porque ela é democrática, sábia e sensível, mas porque ela sente a força, a legitimidade e a justiça deste movimento e sabe que não é fácil desmontá-lo com medidas repressivas; porque isso também diz respeito à situação política que esse país está revelando. (…) gostaria de lembrar que haverá sempre uma conversa daqueles que são contra tudo, que nasceram contra tudo e que vão ser insignificantes a vida inteira, que dizem que 'é um pequeno setor do movimento estudantil, é classe média radicalizada e blábláblá'. Mas eles não sabem que as mobilizações da USP no final da década de 70 foram muito importantes para a construção da esquerda brasileira, do PT e da CUT – sem querer culpar ninguém pelo que aconteceu (risos). Nós estamos fazendo um movimento que aponta para a transformação social do Brasil em união com a juventude trabalhadora, com as centrais sindicais e com todos aqueles que não concordam com o neoliberalismo." … (continua)

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Funcionários visitam ocupação.

Cerca de 100 funcionários da USP reunidos em assembléia organizada pelo SINTUSP (Sindicato dos Trabalhadores da USP) no auditório do prédio da História e Geografia, visitaram a Ocupação da Reitoria, trazendo apoio e incentivo aos estudantes. Eles decidiram paralisar as atividades na quinta-feira, 10/05, e adiantar as discussões sobre a Greve. Vale lembrar também que a Adusp (Associação dos Docentes da USP) votou ontem a paralisação das aulas.

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Moção de apoio do Centro Acadêmico da Filosofia

O Centro Acadêmico da Filosofia, entidade representante dos estudantes da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, vem a público manifestar total apoio aos estudantes acampados na reitoria da Universidade de São Paulo. Salientamos que o ato dos estudantes fundamenta-se na falta de espaços de diálogo com a reitoria, bem como na ineficiência da mesma em procurar resolver os problemas da universidade, como expansão de moradias, reformas de prédios, fim das terceirizações etc. A ocupação nada mais reflete a necessidade do movimento estudantil em defender uma universidade pública, gratuita e de qualidade. As universidades públicas estaduais vem sendo cotidianamente atacadas, seja pela própria reitoria e conselho universitário, que aplicam uma política velada de privatização por intermédio de terceirizações e de apoio a fundações de direito privado, seja pelos decretos do governador José Serra, que retiram a autonomia financeira e didático-pedagógica das universidades e precarizam ainda mais o ensino superior paulista. Assim sendo, saudamos a ocupação dos estudantes na reitoria da USP, reafirmando apoio àqueles que estão na luta contra a mercantilização do ensino, pela autonomia universitária e por melhores condições de moradia, pilares fundamentais a uma educação pública e de qualidade. Centro Acadêmico da Filosofia (CAFi)

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MOÇÃO DE APOIO

CA 22 DE AGOSTO (Direito PUC-SP) As necessárias reivindicações dos estudantes da USP se desenrolam através das pautas em prol da autonomia e democracia universitária, como, por exemplo, o aumento de verbas para a educação, a gratuidade efetiva da universidade pública, a autonomia dos espaços geridos pelos estudantes, dentre outras. Considerando que os decretos do governador José Serra tornam ainda mais crítica a situação do Ensino Superior e somando-se a isso o alinhamento da Reitoria com tal política e seu descaso perante às tentativas de diálogo por parte dos estudantes, fez-se necessária uma atuação efetiva a respeito, a qual se deu por meio da ocupação da Reitoria. Posto isto, entendemos como legítima e apoiamos a ocupação da Reitoria da USP que, dentre as pautas já citadas, busca um combate elementar aos decretos. Outrossim, defendemos a extensão desta prática aos demais meios universitários para que a luta pelo ensino público de qualidade e a serviço de uma sociedade justa seja construída coletivamente e junto aos demais setores sociais. C.A. 22 de Agosto – Gestão Liberta/07

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