Moção de apoio aos/às estudantes ocupantes da Reitoria da USP

Moção de apoio aos/às estudantes ocupantes da Reitoria da USP 
 
 

Nós, estudantes da Universidade Federal de Goiás, manifestamos, por meio desta, a nossa indignação com a forma com que a reitoria da USP tem tratado o movimento legítimo dos/as estudantes ao determinar a reintegração do prédio ocupado. Assim como também manifestamos repúdio ao decreto do Serra, que reflete a perda da autonomia do Ensino Público Universitário, já fragilizado. 

Manifestamos nosso apoio e solidariedade e esperamos que a luta que está sendo traçada fortaleça o movimento estudantil. Não será em vão. 

Nossos sinceros cumprimentos e solidariedade. 
 
 
 

Assinam essa moção: 

Centro Acadêmico de História Sérgio Buarque de Holanda – Gestão “Verão de 68”

Centro Acadêmico de Química – Gestão “Chapa Integração”

Centro Acadêmico de Geografia 29 de maio

Centro Acadêmico Livre de Ciências Sociais Florestan Fernandes – Gestão Victor Jara

Diretório Acadêmico de Comunicação

Centro Acadêmico de Física César Lattes

Centro Acadêmico de Biologia e Biomedicina

Grupo Colcha de Retalhos

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A autonomia das universidades em risco na USP

Notícia publicada no sítio Vermelho: 

http://www.vermelho.org.br/base.asp?texto=18692

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Estudantes de Letras / Moção de Apoio – USP

Estudantes de Letras / Moção de Apoio – USP

Nós Estudantes de Letras de todo o Brasil, representados pela Executiva Nacional dos Estudantes de Letras – ExNEL, pelos Centros e Diretórios Acadêmicos de Letras e Diretórios Centrais dos Estudantes, desprezamos categoricamente qualquer tipo de repressão, seja ela policial, jurídica, política, ao movimento estudantil ou a qualquer movimento social.

Defendemos também a liberdade de manifestação política por acreditar que esta é fundamental para a consolidação da Democracia.

Nós que lidamos com as dificuldades pela luta dos nossos direitos e ideais cotidianamente, prestamos por meio desta solidariedade à Ocupação da Reitoria da USP, por entendermos que os estudantes e funcionários da USP têm a total legitimidade de lutar pelo Ensino Superior Público, Gratuito de Qualidade e contra esta nefasta Reforma Universitária que vêm sendo implementada pelo Governo Lula, resultando no fruto de uma visão estreita, com o único objetivo de abrir cada vez mais o mercado da educação superior em detrimento da universidade pública.

Esta nota não é somente um ato simbólico de apoio a uma manifestação Política, é também um Grito que urge pela Resistência dos que lutam por um Ensino Superior de qualidade, que inclua a sociedade no debate de uma nova realidade menos desigual e com igualdade de oportunidade para o desenvolvimento de toda a sociedade.

Executiva Nacional dos Estudantes de Letras – ExNEL
Centro Acadêmico de Letras – Universidade de Brasília / CALET UnB
Centro Acadêmico de Letras 06 de Outubro – Universidade Federal do Rio de Janeiro / CALET UFRJ
Centro Acadêmico de Letras Português – Universidade Estadual do Piauí / CALEP UESPI
Centro Acadêmico de Letras – Universidade Federal do Paraná / CAL UFPR
Centro Acadêmico de Letras Macunaíma – Universidade Federal de Alagoas / CALET UFAL
Centro Acadêmico de Letras – Universidade Católica de Brasília / CAL UCB
Centro Acadêmico de Letras – Universidade Estadual da Paraíba / CAL UEPB
Diretório Central dos Estudantes – Universidade Federal do Paraná / DCE UFPR
Diretório Central dos Estudantes – Universidade do Estado da Bahia /DCE UNEB
Quem mais quiser assinar essa moção, entre em contato. A mesma será disponibilizada ainda hoje no site da ExNEL – www.exnel.org.br


Diogo Ramalho – ExNEL / CALET UnB

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Ocupação da Reitoria USP

Ocupação da reitoria USP

O resgate da dignidade – A ocupação da reitoria da USP, pelos estudantes, independentemente do desfecho determinado no embate com o poder constituído e a força das armas, recolocou na ordem do dia várias questões que são relevantes para movimento estudantil, o meio universitário e a sociedade em geral.

Hamilton Octavio de Souza

23.05.2007

A ocupação da reitoria da USP, pelos estudantes, independentemente do desfecho determinado no embate com o poder constituído e a força das armas, recolocou na ordem do dia várias questões que são relevantes para movimento estudantil, o meio universitário e a sociedade em geral.

A burocracia acadêmica, responsável pela gestão da Universidade, não havia esboçado a menor reação diante da manobra safada do governador José Serra, do PSDB, que quis controlar a instituição por meio de medidas camufladas e indiretas.

Ao contrário, a burocracia acadêmica acovardou-se e tornou pública a sua falta de compromisso com os valores mais sagrados da Universidade, revelou o seu despreparo para o diálogo e para a democracia. À reitora, insensível e incompetente, só resta renunciar.

Se os estudantes não tivessem entrado em ação para defender a Universidade e não tivessem ocupado a reitoria – um gesto legítimo nas instituições usurpadas pelas castas autoritárias e elitistas –, certamente a solerte academia teria engolido as manobras governamentais sem dar um pio.

No primeiro momento, inclusive, apenas os funcionários apoiaram a luta dos estudantes. Os professores, sob os efeitos maléficos da longa anestesia e do exacerbado individualismo, demoraram vinte dias para entender o sentido mais profundo do movimento, escutaram suas próprias demandas e entraram em greve.

O que os estudantes lembraram para todos, desde o interior da reitoria ocupada, é que a prepotência do discurso economicista e tecnocrático precisa ser impedida de continuar destruindo o espaço e a vida universitária; que é preciso parar com os sacrifícios impostos ao ensino superior em nome das leis predatórias do neoliberalismo; e que a Universidade precisa investir em professores, salários, instalações e, especialmente, na liberdade criativa e transformadora.

Se a reitoria não tivesse sido ocupada, dificilmente essas questões teriam entrado na agenda das autoridades, mesmo porque o papel rastejante da burocracia acadêmica tem sido o de cumprir levianamente as imposições do sistema dominante sem qualquer questionamento, reflexão, debate e resistência. Tudo faz para se manter incrustada no aparelho que lhe permite delinqüir. Do outro lado, a ocupação da reitoria demonstrou cabalmente que o governo do Estado não dispõe de um único quadro – uma única pessoa – capaz de dialogar com a juventude, com os estudantes universitários e com quem reivindica alguma coisa. Tanto é que o tucano Serra, ironicamente um ex-presidente da UNE, indicou a Polícia Militar para "negociar" com os estudantes. Se a decisão teve a intenção de enfatizar desprezo pela ação estudantil, o tiro saiu pela culatra, e apenas revelou mais uma fragilidade de um governador medíocre com pretensão de chegar à Presidência da República.

Num Brasil em que os poderes da República e o empresariado se afundam na lama dos negócios privados e da corrupção, em que a Universidade mercantilizou sua relação com a sociedade e a academia e a intelectualidade abandonaram seus compromissos com o povo e com o País, a reserva ética e a esperança renascem com a juventude – em momentos como esse de tomada de posição, de risco e de resgate da dignidade.

Quem olha o que está acontecendo na Universidade apenas com a visão doente da paranóia, não quer mesmo construir o novo, o futuro, o que precisa ser mudado. Prefere padecer na sua própria arrogância e egoísmo. Não irá entender jamais que a história continua, e que amanhã será outro dia.

Hamilton Octavio de Souza é jornalista e professor universitário.

fonte:Pravda.Ru http://port.pravda.ru/cplp/brasil/27-05-2007/17284-ocupausp-0 

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Relembrando – blog de fotos e vídeos

http://fotosdaocupacao.blogspot.com

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BLOG ATUALIZADO!!!

Conseguimos recuperar os posts do antigo blog… 

Gostaríamos de agradecer a ajuda de todos os companheiros que tornaram isso possível…

Para acessá-los basta clicar em cima da data desejada no calendário ao lado. 

 

 

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Show da ocupação na domingueira

Domingo 27/05 às 20h na Reitoria Ocupada…

SHOW:

Ordinária Hit
Excomungados
Deriva

 

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Moção de Apoio PAR

Manifesto de apoio do PAR (estudantes de Direito da UFPR) aos estudantes da
USP

“No perfil, por onde for, eu levarei muitos.
 Eu: um elo da corrente
 que me une a outros tantos, de mãos dadas (…)”
      Leonardo Augusto Bora
   (estudante de Direito na UFPR e integrante do Partido Acadêmico
Renovador)

               Um estudante deve levar no perfil não apenas a sua mochila carregada de
livros e cadernos, mas a consciência da importância de seu papel enquanto
agente transformador da realidade. Não deve ser apenas alguém que se
preocupa com a própria formação, mas também com a educação de uma forma
geral, com algo que ultrapasse as paredes da sala-de-aula; um alguém que
questiona, que contesta, que toma partido, que defende as suas causas por
ter ciência da importância delas para com toda a coletividade. Um estudante,
portanto, não deve fazer dos livros apenas objetos de consulta, mas, se
preciso for, trincheiras. Guerreiro: eis uma definição para o perfil do
estudante da USP que não se deixou intimar frente às imposições daqueles que
tentam confinar o ensino universitário na prisão do tão somente
mercadológico.
               Nós, estudantes de Direito da Universidade Federal do Paraná e membros do
Partido Acadêmico Renovador (PAR), acreditamos levar no perfil os mesmos
ideais que impulsionam vocês, estudantes da USP, a lutar pelo ideal de uma
universidade efetivamente pública, gratuita e de qualidade. Para que este
ideal seja alcançado a autonomia se mostra imprescindível: é impensável a
idéia de que a universidade pública possa ficar à mercê dos humores do
mercado e das políticas governamentais, as quais nem sempre correspondem aos
anseios dos estudantes. Assim, fazem-se legítimas as reivindicações
apresentadas por vocês, cabendo a nós demonstrar uma postura solidária aos
seus ideais.
                Somos elos distintos de uma mesma corrente; corrente esta que une todos
os estudantes que compartilham da idéia de que educação envolve engajamento
social, união e compromisso com a mudança. Novos horizontes são possíveis;
pensar uma universidade pública com mais qualidade, autonomia e inserção na
sociedade é tarefa que se faz urgente. Lutemos, pois, de mãos dadas. Não nos
afastemos, como aconselhou Drummond: “Não nos afastemos muito, vamos de mãos
dadas.”

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Sobre a desobediência civil

Sobre a desobediência civil

Diante das manifestações de membros da comunidade acadêmica, inclusive de cientistas sociais, desqualificando a estratégia de desobediência civil e ação direta adotada pelos estudantes da Universidade de São Paulo que ocuparam a reitoria, gostaríamos de chamar atenção para alguns pontos.

Os críticos da ocupação enquanto estratégia argumentam que ela fere não apenas o princípio da legalidade, como também a civilidade e o diálogo e que, portanto, trata-se apenas de uma ação violenta, autoritária e criminosa. 

As instituições civilizadas que esses críticos defendem, do voto universal para cargos legislativos até os direitos trabalhistas e as leis de proteção ambiental foram frutos de ações diretas, não mediadas pelas instituições democrático-liberais: foram fruto de greves (num momento em que eram ilegais), de ocupações de fábricas, de bloqueios de ruas. Não é possível defender o valor civilizatório destas conquistas que criaram pequenos bolsões de decência num sistema econômico e político injusto e degradante e esquecer das estratégias utilizadas para conquistá-las. Ou será que tais ações só passam a ser meritórias depois de assimiladas pela ordem dominante e quando já são consideradas inócuas? 

As ações diretas que desobedecem o poder político não são um mero uso de força por aqueles que não detêm o poder, mas um uso que aspira mais legitimidade que as ações daqueles que controlam os meios legais de violência. Talvez fosse o caso de lembrar, mesmo para os cientistas sociais, que nossas instituições democrático-liberais são instrumentos de um poder que aspira o monopólio do uso legítimo da violência. Há assim, na desobediência civil, uma disputa de legitimidade entre a ação legal daqueles que controlam a violência do poder do estado e a ação daqueles que fazem uso da desobediência reivindicando uma maior justiça dos propósitos. 

Os críticos da ocupação da reitoria, em especial aqueles que partilham do mesmo propósito (a defesa da autonomia universitária), podem questionar se a ocupação está conquistando, por meio da sua estratégia, legitimidade junto à comunidade acadêmica e à sociedade civil. Esse é um dilema que todos que escolhem este tipo de estratégia de luta têm que enfrentar e que os ocupantes estão enfrentando. Mas desqualificar a desobediência civil e a ação direta em nome da legalidade e da civilidade das instituições é desaprender o que a história ensinou. Seria necessário também lembrar que mesmo do ponto de vista da legalidade, nossas instituições não vão tão bem?  

Independente de como a ocupação da reitoria termine, ela já conseguiu seu propósito principal: fomentar a discussão sobre a autonomia universitária numa comunidade acadêmica que permaneceu apática por meses às agressões do governo estadual e que só acordou com o rompimento da ordem. 

Adma Fadul Muhana, professora da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP

Alessandro Soares da Silva, professor da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da USP

Alvaro Bianchi, professor do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da UNICAMP

Ana Carolina Arruda de Toledo Murgel, doutoranda do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da UNICAMP

Arley R.Moreno professor do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da UNICAMP

Armando Boito, professor do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da UNICAMP

Candido Giraldez Vieitez, professor da Faculdade de Filosofia e Ciências da UNESP

Cilaine Alves Cunha, professora da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP

Cristiane Maria Cornelia Gottschalk, professora da Faculdade de Educação da USP

Dora Isabel Paiva da Costa, professora da Faculdade de Ciências e Letras da UNESP

Eleutério Fernando da Silva Prado, professor da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP

Felipe Luiz Gomes e Silva, professor da Faculdade de Ciências e Letras da UNESP

Filippina Chinelli, professora da Faculdade de Filosofia e Ciências da UNESP

Hivy Damasio Araújo Mello, douroranda do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da UNICAMP

Homero Santiago, professor da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP

Isabel Loureiro, professora da Faculdade de Filosofia e Ciências da UNESP

João Adolfo Hansen, professor da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP

João Bernardo, escritor e professor

João Quartim Moraes, professor do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da UNICAMP

Jorge Machado, professor da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da USP

Laymert Garcia dos Santos, professor do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da UNICAMP

Luiz Renato Martins, professor da Escola de Comunicação e Artes da USP

Marcos Barbosa de Oliveira, professor da Faculdade de Educação da USP

Marta Maria Chagas de Carvalho, professora da  Faculdade de Educação da USP e da Universidade de Sorocaba

Neusa Maria Dal Ri, professora da Faculdade de Filosofia e Ciências da UNESP

Otília Arantes, professora da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP

Pablo Ortellado, professor da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da USP

Paulo Eduardo Arantes, professor da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP

Ricardo Antunes, professor do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da UNICAMP

Ricardo Musse, professor da Facualdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP

Rubens Machado Jr., professor da Escola de Comunicação e Artes da USP

Soraia Ansara, professora da Faculdade Brasílica de São Paulo

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Moção de repúdio a wikipedistas

MOÇÃO DE REPÚDIO

Caros moderadores, administradores e wikipedistas comuns (como eu).

 Segue abaixo uma ótima avaliação de como tem se dado o a plítica de exclusão de artigos do wikipedia lusofono:

 


ATENÇÃO: Acredito que o trabalho dos administradores/as é de ajudar as pessoas a colaborarem em grupo na enciclopédia livre, mas de acordo com pesquisas na internet, tenho visto uma série de críticas sobre este processo na wikipédia em português, onde a enciclopédia livre passa a sofrer mais censura do que um trabalho de aprendizado construtivo de colaboração. Neste caso específico, a maioria das pessoas que estão votando contra não estão colaborando para a melhorar a qualidade do artigo proposto, mas sim uma briga de egos "esse artigo não é merecedor da wikipédia e eu sei o que é melhor para a enciclopédia (livre?)." Ainda, o artigo inicial foi totalmente desfigurado, os administradores/as que aqui votaram nada fizeram para impedir esse tipo de atitude. Aqui, neste espaço para discutir as razões pela eliminação ou permanência do artigo, são levantados mais argumentos de ego e de (im?)parcialidade política do que uma colaboração educativa para melhorar o conteúdo. Os administradores/as não são escolhidos/as exatamente para essa tarefa de melhora e aprendizado coletivo? Façam o que quiserem com o artigo, realmente esse espaço atualmente não é sério, o texto foi totalmente alterado e de má fé. Essa situação demonstra um problema grave na comunidade de administradores/as do wikipédia em português. Neste momento já não tenho mais paciência para essas picuinhas, só torço para que outros sejam mais pacientes e trabalhem por uma wikipédia livre e colaborativa de fato. Quem tiver interesse, pesquise as contribuições de cada um dos votantes, que trabalho realmente eles/as têm feito, pesquise na internet as críticas sobre a wikipédia em português, no Orkut também há algumas discussões sobre o assunto: | Cuidado com os xerifes da Wikipedia | Teatro Mágico na Wikipédia Tchelauskas 02:14, 27 Maio 2007 (UTC)


 

Com as mesmas linhas de raciocínio a ocupação da reitoria da USP reitera seu repúdio à Dantadd, Garavello, Pelagio, Jo Lorib, Fred Xavier. Munix, Laobc, Nice, Brizolão, R.R.S, Rodrigo123456, Tvinhas , Lt Hunter, Filomeninha, girino.

Esperamos que se retratem se o problema é por falta de conteúdo enciclopédico ou de cunho político pessoal.

KIMBrasil e ocupação da reitoria da USP

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