Plenária Nacional de Estudantes em Luta!

Em vista dos recentes ataques à juventude por parte dos governos estaduais e federal, estudantes de todo país estão dando a sua resposta com muita mobilização, colocando em cheque o projeto de destruição da educação. É por isso  que a assembléia geral de estudantes da USP  faz um chamado aos estudantes de todo país para construir uma Plenária Nacional de Estudantes em Luta, tendo como objetivo organizar os vários processos de luta nacionalmente para unificarmos e potencializarmos a mobilização e a possibilidade de vitória do movimento estudantil!

Todos à Plenária Nacional dia 16/6!

Em defesa da Educação Pública, Gratuita e de Qualidade! 

 

Local: Reitoria da USP (ocupada!!) 

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Encontro das Estaduais (Professores, Funcionários e Estudantes) -Quarta-feira 06/06

Encontro das 3 categorias das Estaduais Paulistas

Data: quarta-feira 06/06

Local: Reitoria Ocupada!

Inscrição: R$5,00 

 

Programação 

7:30h – Café da Manhã

9:00h – GD Conjuntura

11:00h – Almoço

12:30h – GD Universidade: Decretos, Reforma Universitária e Pautas

15:00h – GD Mobilização e Organização

16:30h – Café da Tarde

17:30 – Plenária final das Estaduais 

 

 

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Nós, que estamos na FEA, por vós esperamos – ALFA USP

Nós, que estamos na FEA, por vós esperamos

 

Governar por decretos é prática autoritária e truculenta. Mesmo convictos de que a própria democracia representativa é insuficiente para garantir o cumprimento das vontades da população, nós, membros do ALFA-USP, nos posicionamos não apenas contra o conteúdo dos decretos do governo Serra, mas contra o significado político desse modo de governar.

Como integrantes de um grupo de educação popular de jovens e adultos que atua em favor de um sistema educacional verdadeiramente público, universal e gratuito, também não aceitamos a tentativa do governo estadual de interferir na autonomia (que nunca foi plena e precisa ser aprofundada) das universidades paulistas. Compreendendo esse contexto, o ALFA-USP apóia a greve dos estudantes, professores e funcionários da Universidade de São Paulo.

Acreditamos, porém, que a greve, em si, não se faz enquanto instrumento de pressão, mas permite um espaço de reflexões sobre os caminhos da universidade pública, e sobre as maneiras possíveis de se lutar por aquilo que acreditamos.

A quebra da normalidade, do dia-a-dia de aulas, garante ao estudante um espaço em que o assunto universidade pública, junto com outras tantas bandeiras de luta, seja colocado em discussão. A greve, não com um fim em si mesma, viabiliza um momento em que paramos e pensamos sobre os nossos papéis enquanto estudantes, sujeitos de nossa História; e faz surgir, também, um período em que se torna possível nossa atuação direta na luta pela educação pública, universal, gratuita e de qualidade no país.  

Ao contrário de greves operárias, a greve estudantil não tem como objetivo pressionar o governo por meio da paralisação da máquina de ensino, até porque – acreditamos – isso pouco afeta a burocracia do Estado, e aparece de maneira negativa para a opinião pública. A greve estudantil, então, se pretende como um período em que estudantes, ao lado de professores e funcionários, interrompem suas atividades cotidianas para pensarem e executarem, juntos, maneiras possíveis de se pressionar o governo, e conseguirem as transformações desejadas, contra o sucateamento do ensino superior público.

Para isso, acreditamos que a greve não deve ser vista de forma simplista, como apenas um tempo de não-aula, em que passamos nossos dias longe da universidade. O espaço e o tempo possibilitados pela greve deve ser um espaço criativo, rico em discussões, atividades, mobilizações, ações. É um precioso espaço de formação política dos estudantes da universidade.

Concordamos, sim, que a greve não é a mais perfeita forma de mobilização, até porque em muitos institutos ela se dá de forma desagregadora e pouco construtiva. Está bastante claro, também, que boa parte dos alunos da USP são bastante refratários à palavra greve, por ela vir cercada de estigmas e preconceitos (muitos deles que não se sustentam, e são carregados de uma ideologia anti-movimento- estudantil) . Por isso, acreditamos, greves não devem ser decretadas ou impostas, mas sim construídas, de forma agregadora e não autoritária.

Nós, enquanto membros de um coletivo auto-gestioná rio da USP, acreditamos na legitimidade dos espaços de decisão colocados a cabo pelos estudantes, e reconhecemos a importância de se referendar a greve para se pautar as discussões nos cursos, nas entidades de base, nas salas de aula. Mesmo com os prejuízos acadêmicos, ainda acreditamos na riqueza de possibilidades trazida pela greve estudantil.

Esperamos que essa prática seja superada, com idéias criativas ou novas propostas; mas para a sua própria superação, um espaço para "se parar, pensar e agir" é também necessário – e este espaço dificilmente nascerá da normalidade.

www.alfausp.org.br 

 

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20% ou 0,46%? – Assistência Estudantil

RESPOSTA À REPORTAGEM DO ESTADÃO SOBRE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL

20% ou 0,46%?

Na rubrica “Assistência Estudantil” o que está sendo considerado? Assistência Estudantil não significa prover os direitos básicos e inalienáveis a todo cidadão, bem como aqueles que estão implicados na fruição da educação pública, como: alimentação, transporte e saúde. Assistência estudantil relaciona-se à garantia de permanência do estudante na Universidade. Os estudantes oriundos de famílias de baixa renda, que constituem uma minoria na Universidade de São Paulo (esta que desde sua fundação é uma universidade elitista), devem ser assistidos para que possam dessa forma concluir sua formação.

Assistência àqueles que, oriundos de escolas públicas, da periferia, filhos de empregadas domésticas, auxiliares de cozinha, de trabalhadores informais, de famílias que auferem entre um e dois salários mínimos (como colocou a coordenadora da Assistência Social Rosa Godoy) e que sem tal apoio não teriam condições de permanecer na Universidade é o que devemos chamar assistência estudantil.

Quem se submete morar em um alojamento como o do CEPEUSP, em que 18 estudantes dividem um quarto, localizado no final de um corredor, embaixo de uma arquibancada, tendo um armário de clube para guardar seus pertences, além de ter que dividir também o espaço em baixo da beliche para colocar caixas de papelão como forma de guardar as roupas, não necessita de assistência? Em uma matéria da Folha de São Paulo (28/05/2007, Cotidiano, C3), sob o título Aluno da USP vive embaixo de arquibancada, o referido alojamento está devidamente descrito.

Com base no artigo 206 da Constituição brasileira e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação, sancionada em 1996, que reitera o inciso I do referido artigo, tem-se que a assistência estudantil fundamenta-se na busca de igualdade de condições aos estudantes para o acesso e permanência para a conclusão dos seus estudos. Segundo Lolinda de Moaes Alves, doutora em História pela UNESP, em seu artigo A Assistência Estudantil no Âmbito da Política de Educação Superior Pública: “(…) a busca da redução das desigualdades socioeconômicas faz parte do processo de democratização da universidade e da própria sociedade brasileira. Essa democratização não se pode efetivar apenas mediante o acesso à educação superior gratuita. Torna-se necessária a criação de mecanismos que garantam a permanência dos que nela ingressam, reduzindo os efeitos das desigualdades apresentadas por um conjunto de estudantes, provenientes de segmentos sociais cada vez mais pauperizados e que apresentam dificuldades concretas de prosseguirem sua vida acadêmica com sucesso.

O financiamento da USP provém da arrecadação do ICMS (imposto de circulação sobre mercadorias e serviços), cuja maior fatia sai dos bolsos dos trabalhadores com grande custo, visto que o ICMS recai intensamente sobre produtos básicos. Trocando em miúdos, a USP é custeada basicamente pelas classes baixas que, além de estarem sub-representadas na mesma, muitas vezes nem sabem de sua existência. Esta situação se torna mais paradoxal se citarmos gastos como os do Restaurante Universitário da Faculdade de Medicina que contempla no seu cardápio Coca-Cola. Poderíamos caracterizar este gasto como assistência estudantil? Unidades como a Faculdade de Medicina, a Faculdade de Direito, entre outras, possuem estudantes majoritariamente provindos de classes altas.

O artigo 20% do orçamento de custeio da USP é gasto em assistência aos alunos publicado no Estado de São Paulo (27/05/2007, caderno Vida &, A24), assim como uma recente entrevista do secretário da Secretaria de Ensino Superior Pinotti (o mesmo que em debate recente na UNESP de São José do Rio Preto afirmou que “moradia estudantil é luxo”), expressam um viés de desqualificação às reivindicações dos estudantes por ampliação da Assistência Estudantil.

Ao contrário do que afirmam os arautos da família Mesquita e os asseclas do governador, a USP aloca apenas 0,46% em assistência estudantil!! Neste ano de 2007 está previsto um repasse de R$ 2.410.468.662,00 para a USP (Cf. USP: diretrizes Orçamentárias para 2007), dos quais serão destinados R$ 11.094.000,00 para a Assistência Estudantil, dado retirado da tabela I do Orçamento para 2007 da Coordenadoria de Administração Geral, USP: Distribuição dos Recursos para a Distribuição dos Recursos para a Assistência Estudantil em 2007. Com isso tem-se cerca de 0,46% do orçamento da USP destinado ao que de fato é assistência estudantil (moradia, bolsa-alimentação e creche), apoio ao estudante com base em critérios socioeconômicos.

Outra falácia análoga diz respeito ao custo médio do estudante da USP. Divulga-se que este custa para a sociedade U$ 12 mil dólares, todavia, se o faz sem mencionar a metodologia usada no referido cálculo, qual seja: incluir o gasto da universidade com o pagamento dos professores inativos. As universidades públicas estaduais possuem um sistema próprio de previdência, assim destinam um valor elevado para essa rubrica, folha de pagamento dos inativos. Os U$ 12 mil dólares são publicados pelo PNUD (Programa de Desenvolvimento da ONU) a título de comparação da eficiência da gestão dos recursos entre várias universidades de diferentes países, entretanto, não se situa estes números no contexto das políticas educacionais e orçamentárias envolvidas.

Ou seja, é preciso desmascarar os diagnósticos que afirmam que a assistência estudantil está mais do que bem. Na verdade, é patente a insuficiência da alocação de verbas para esta rubrica: saibamos, por exemplo, que cada apartamento da moradia estudantil tem 36m² previstos para no máximo 4 moradores, porém chega-se a extremos de 11 moradores vivendo no mesmo apartamento. Para agravar este quadro, se fizermos uma projeção otimista: em que o INCLUSP (programa de ação afirmativa [será?] que dá pontos extras no vestibular para estudantes de escolas públicas) será aperfeiçoado e que através dele mais estudantes pobres terão acesso à universidade, neste caso a demanda por políticas de permanência no interior da universidade crescerá ainda mais. Por isso, destinar mais verbas para a assistência estudantil é uma condição (necessária, ainda que não suficiente) para garantir que os planos de democratização da universidade sejam realizados!!

RESPOSTA À REPORTAGEM DO ESTADÃO SOBRE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL 

                                            DOTAÇÃO

Apoio ao Estudante com Base em Critérios Socioeconômicos

Moradia                             7.114

Bolsa Alimentação            3.484

Creche                                  496

Subtotal                          11.094

Fonte: www.usp.br/codage/Tabela%20I.pdf

 

 

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Apoios da Argentina

Amigos de la Universidad de San Paulo, mi nombre es Miguel Piana de Chajari (Entre Rios- Argentina) y quiero aderirme a udes. en su lucha justa. Los pueblos de America Latina debemoa unirnos para no ser los parias analfabeto del mundo. Esto solo le conviene a los que nos han explotado desde hace 500 años, y esto no tiene que ver con una posición idiológica sino más bien es una cuestión de conciencia que si todos los pueblos de america latina nos unimos, seremos fuerte y podremos desterrar el hambre la miseria y el analfabetismo de nuestro continente. Adelantes latinoamericanos. UN abrazo de este Entrerriano

DESDE GUALEGUAYCHU TE MANDO MI TOTAL APOYO Y SIGAN LUCHANDO, POR LO JUSTO.

OJALA SE NOS DE QUE LUCHANDO TODOS JUNTOS PODAMOS EMPEZAR A CAMBIAR ESTE MUNDO DE TANTA CORRUPCION.

RAQUEL GONZALEZ

SI A LA VIDA NO A LAS PAPELERAS

Desde Paraná (Argentina), el mejor  de los apoyos para todos ustedes. Resistan. Fuerza. Abrazos múltiples

es escribo desde gualeguaychu, donde hace años luchamos contra la instalacion de las papeleras, que van en perjuicio de nuestra calidad de vida, y en pocos dias(el 17/06/07) cumpliremos 200 dias de corte ininterrumpido de una ruta internacional en repudio a esta instalacion.

Lo mas importante de esto, es que no vamos a celebrar, sino felicitarnosa nosotros mismos y al os movimientos que como el de uds. tienen dignidad, conviccion y entereza en la persistencia de nuestros reclamos,

Podria escribirles muchas cosas mas, pero resumo en lo antedicho,mis mas sinceros deseos de que lleguen a buen fin, obteniendo con esta tenecidad el recoocimiento de propios y ajenos.

 

NO AFLOJEN EN SU RECLAMO

 

PD. Ideas es imposible dar, por los diferentes tipos de idiosincracia entre nuestros pueblos, pero siempre escuchen y respeten las ideas y proyectos de todos, que es una forma de dignificar y dignificarse uds. mismos. (Jose Alberto Pouler)

 

 

 

 

 

 

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Único professor em greve da Química declara apoio à Ocupação

Professor há quarenta anos do Instituto de Química, Tibor Rabóczkay manifesta seu apoio à Ocupação e à Greve:

 

Diante da corrupção que vai se alastrando pelos três poderes, e o obstinado empenho neoliberal (adjetivo referente ao capitalismo selvagem de discurso modernizado) por mutilar os direitos dos cidadãos em vez de ampliá-los, é alentador constatar a vigília cívica dos alunos e funcionários da Universidade de São Paulo no prédio da Reitoria. A ocupação, a greve, o movimento fazem parte da luta pelo ensino/aprendizado de alto nível e gratuito que possa atender totalmente a demanda da sociedade. Que alunos, funcionários e educadores mantenham o idealismo e o espírito de solidariedade no presente e no futuro! Resultará uma sociedade mais justa. Meu apreço e apoio aos estudantes e funcionários que ocupam a reitoria à espera de um diálogo verdadeiro, amplo e produtivo.

 

 

Tibor Rabóczkay

(Professor Titular – Instituto de Química da USP)

 

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Aniversário de um mês da ocupação!

P a r a  c o m e m o r a r  o  p r i m e i r o  m ê s  d e  p u r a  v i d a  d a  o c u p a ç ã o ..

 

F e s t a  J u n i n a !

Um mês de formação de quadrilha 

 

22h – Casório da inhá Suely e do Seu Pinotti
       Apadrinhados por Seu Zé Serra e seus companheiros
                                                               da Tropa de Choque

 

                                                23h – Formação de Quadrilha

 

                                                                                0h – Gincana dos decretos 

 

 

 após as gincanas vem o grande baile!

 

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Calendário do domingão da ocupação!

Calendário do domingão da ocupação!

 

12h – Grupo de Estudos – ampliação do conhecimento sobre decreto declaratório e pontos de pauta da greve
         Saguão da ocupação

13h30 – Grupo de DiscussãoProjeto de Estado e Conjuntura Nacional.
            Sala maio de 68 (pró-ocupa)

15h – Grupo de Discussão – (espaço para elaboração de projetos estratégicos e sistematização de trabalhos)
         Saguão da ocupação

18h – Reunião sobre formato das Assembléias, auto-gestão e participação efetiva dos estudantes.
         Saguão da ocupação

20h – Reunião da Comissão de Negociação
    Sala Maio 68 (pró-ocupa)

21h – Reunião da Comissão de Cultura

22h – Festa Junina! Um mês de formação de quadrilha!

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Assembléia geral dos estudantes – 01.06

Assembléia Geral dos Estudantes da USP

deliberou pela manutenção da greve e da Ocupação da Reitoria.

Informes!

– Foi marcada mais uma reunião de negociação com a reitora nesta segunda-feira (horário ainda a confirmar)

– Em assembléia geral, a Poli decidiu por uma paralisação (!!!) na terça-feira (05.06) para aprofundar as discussões sobre a situação atual. Foram formados grupos de trabalho para tratar da questão dos decretos, do estatuto e demais questões que envolvem o próprio conceito de Universidade Pública. As pautas foram votadas uma a uma e 14 delas foram aprovadas. Nas duas primeiras votações sobre a greve não houve contraste, mas depois a entrada na greve perdeu por cerca de 40% a 60%. Haverá uma outra assembléia às 15h desta terça, na qual serão apresentados os resultados dos Gts e haverá nova votação sobre a greve.

– A reitoria da UNESP pediu reintegração de posse do prédio da diretoria de Presidente Prudente!

– Instituto de Física: o prof. Elsio Abdala envia pedido de sindicância contra seis alunos participantes do movimento de greve ao diretor em exercício do Instituto de Física.

Direito: mais de 500 estudantes reunidos em assembléia geral (somando-se manhã e noite) se posicionaram em unanimidade contra os decretos do governo do Estado. Decidiu-se, por maioria, pela união a toda mobilização que busque derrubá-los e, além disso, foi aprovado um indicativo de greve que será submetido a um plebiscito nesta terça (05.06) às 9h.

USP São Carlos – CAASO: neste final de semana, a ocupação do bloco da engenharia completa 80 dias. Em assembléia foi decidido apoio total à ocupação da reitoria da USP e que o bloco só será desocupado com a revogação total dos decretos.

– A Reitoria da USP usa a ocupação como desculpa para cessar as negociações (que acontecem há anos) com diversos movimentos sociais sobre a isenção da taxa de inscrição do vestibular. Há um mês e ½ sem negociar, lança o edital sem organizar as isenções.

– Havia aproximadamente 1000 estudantes presentes


Deliberações!

Manutenção da greve. Mantidos eixos – contra decretos do governador
José Serra, mais verbas para educação, estatuinte já.

Manutenção da Ocupação da Reitoria da USP.

A assembléia geral dos estudantes da USP faz um chamado a todos os
estudantes do país pela realização de uma Plenária Nacional dos
Estudantes em defesa da Educação
, a se realizar na Ocupação. O
chamado será feito a partir de uma carta, a ser enviada aos Centros
Acadêmicos, DCEs, FEMEX (Federação de Executivas de Curso) e Frente
de Luta Contra a Reforma Universitária, etc.

Domingo: dia de discussão sobre os decretos (a partir do decreto declaratório), sobre as pautas e sobre a estatuinte (vide calendário no post seguinte)

 
Próxima Assembléia Geral dos Estudantes da USP marcada para
Terça-feira, 5 de junho, às 18 horas.
 
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Programação do final de semana

Sábado (02/06)

14h- Show do Tom Zé – "Arte na Resistência"

14h- Reunião da Comissão de Comunicação (Sala da Comunicação)

16h- Reunião organizativa do encontro das Estaduais (Sala Pró-Ocupa)

18h- Grupo de Estudos – amplação do conhecimento sobre decreto declaratório e pontos de pauta da greve e estatuinte (saguão da ocupação)

18h- Reunião sobre auto-gestão e Movimento Estudantil (Sala Pró-Ocupa)

19h- Reunião da Comissão de Segurança (Nicolau Copérnico)

22h- FIlme: "O Anjo Exterminador" (Saguão da Ocupação)

23h- Reunião da Comissão de Alimentação

 

Domingo (03/06) 

12h – Grupo de Estudos – ampliação sobre decreto declaratório e pontos de pauta da greve e estatuinte  (Saguão da ocupação)

13h30 – Grupo de Discussão Projeto de Estado e Atual Conjutura (Sala Pró-Ocupa)

15h – Grupo de Discussão: Elaboração de projetos estratégicos e sistematização de trabalhos. (Saguão da ocupação)

18h – Reunião sobre formato das Assembléias, auto-gestão e participação efetiva dos estudantes (Sagão da ocupação)

20h – Reunião da Comissão de Negociação (Sala Pró-Ocupa)

21 – Reunião da Comissão de Cultura

22h – Filme: "Pro dia nascer Feliz" (Saguão da ocupação) 

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