Um novo “maio de 68” no campus da USP?
Os professores precisam escolher se estão do lado da polícia ou dos estudantes.
Henrique Soares Carneiro – Professor do Dept. de História/FFLCH/USP
28 de janeiro de 2007
Estudantes insatisfeitos ocupam universidade exigindo contratação de mais professores, construção de mais salas de aula e reformas na gestão universitária. A reitoria chama a polícia que desaloja violentamente os manifestantes.
Onde poderia se passar essa narrativa? Na USP destes dias?
Neste caso, tratava-se da Sorbonne, em Paris, ocupada pelos estudantes em 3 de maio de 1968. Depois que foram expulsos manu militari pelo ministro Alain Peyrefitte no dia seguinte já se sabe o resultado: uma explosão de fúria juvenil e estudantil, uma onda de barricadas e o despertar de uma inteira geração para o sonho de transformar a realidade com a indignação justa dos jovens que resolveram combater a injustiça do mundo.
Será este, de novo, o roteiro paulista e brasileiro de 2007? Começou uma “nova onda” na história do movimento estudantil brasileiro? Qual será o seu caráter, a sua amplitude e a sua profundidade?
O conteúdo das reivindicações, aparentemente apenas “acadêmicas”, pode parecer tão semelhante e difuso como era o dos estudantes franceses no seu início: melhoria de condições de ensino, democratização da universidade, resistência a atitudes repressivas. A intervenção policial apenas radicalizou e ampliou a contestação, que passou a questionar diretamente o próprio governo. Independentemente do desfecho imediato do conflito que está fazendo da USP a referência para todo o movimento estudantil brasileiro, este outono paulista se assemelha a outras primaveras.
O espírito de rebelião estudantil, quase sempre, não é pontualmente acadêmico, nem estritamente apenas político, mas torna-se uma contestação global dos valores pelos quais se afirma uma ordem estabelecida.
Poderíamos esquematizar em três as vocações do movimento estudantil: uma corporativa e acadêmica (defesa de melhores condições de ensino e de vida para os estudantes, tais como moradia, alimentação, transporte, prédios, instalações); uma segunda, de ordem política (defesa de liberdades públicas, contra ditaduras, contra decretos governamentais); e ainda uma terceira que seria a cultural ou de costumes (liberdades individuais, como as de opção sexual ou de estilos de vida juvenis).
Defender com invasões de cinema o direito à meia-entrada seria da primeira vocação, assim como fazer greve pela contratação de mais professores ou bloqueios de rua pelo passe escolar no transporte, ou seja, a defesa das condições materiais e econômicas da vida dos estudantes. Exigir eleições diretas para presidente, a autonomia universitária ou a demissão de um secretário de estado já se tornam reivindicações diretamente políticas direcionadas a alterar uma política governamental ou mesmo a derrubar um governo. Direitos de escolher o cabelo ou o vestuário, a música, a prática sexual ou o uso de psicoativos se inscreveriam na terceira modalidade.
A forma como essas três dimensões se combinam na história dos movimentos estudantis é múltipla e sempre interligada. Em 1977, em São Paulo, a luta pelas condições de ensino logo se tornou defesa de presos políticos e desafio à ditadura. Em Sorocaba, em 1981, uma manifestação pelo direito ao beijo reúne milhares de estudantes que produzem um conflito político anti-ditatorial. Em 1968, na França, a questão dos dormitórios segregados sexualmente em Nanterre combinou-se com uma ocupação da Sorbonne por reivindicações materiais (contratação de professores e mais salas) e acadêmicas (alteração no sistema de avaliação) cujo desalojamento violento pela polícia desencadeou uma luta social de imensa profundidade. Em Seattle, em 1999, uma reunião de estudantes, grupos juvenis e o amplo espectro da esquerda desencadeou uma onda de “movimentos anti-globalização” que cercaram as reuniões dos órgãos oficiais da gestão dos negócios capitalistas com milhares de manifestantes em diversas cidades do mundo. Na Alemanha, em 1968, a morte de um estudante numa manifestação contra o Xá da Pérsia detonou a fúria estudantil. Em São Paulo, em 1986, pelo direito de exibir o filme de Godard Je vous salue Marie, proibido pelo governo Sarney, milhares de estudantes da PUC enfrentaram agentes federais que fugiram disparando tiros para o ar.
Atualmente, nesta luta, em 2007, dos estudantes das universidades paulistas, destacam-se, ao lado de reivindicações materiais a defesa política da causa da autonomia universitária. Mas a autonomia é vista, não como algo que diz respeito apenas aos estudantes, cientistas, professores e funcionários, mas como algo que imbui na essência da universidade um espírito público e um programa voltado para as maiorias socialmente desfavorecidas e, por isso, se choca com o projeto dos decretos de Serra de uma pesquisa “operacionalmente dirigida” e de uma universidade dominada por fundações que atendem interesses privados.
Se os estudantes fossem apenas os profissionais que se preparam para a competição nas funções técnicas e intelectuais especializadas da variedade das profissões, por que de quando em quando, acometeria aos jovens estudantes de todos os países uma vontade de transformar a vida e o mundo e de desencadear movimentos políticos estudantis que, de fato, mudam a história?
Isso ocorre porque os movimentos estudantis são como a consciência de uma geração que desperta e não aceita o mundo que lhe é legado, buscando com sua ação passar a ser sujeito do seu destino coletivo e não mais indivíduos passivos e concorrentes no lugar ao sol do êxito profissional. Ainda mais quando esse êxito é cada vez mais distante e inalcançável para a maioria dos diplomados devido ao desemprego estrutural de uma época de crise social e econômica.
Neste século XXI, num mundo em crise civilizacional, com o anúncio de uma catástrofe ecológica de aquecimento global para as próximas décadas, em meio a uma crise estrutural da economia planetária financeirizada, onde o desemprego é a perspectiva mais provável mesmo para os diplomados das melhores universidades e, especialmente num país em que as esperanças de mudança da geração anterior foram tão frustradas pela cooptação do PT e de Lula para o campo do “pensamento único” neoliberal e submisso aos ditames da hegemonia imperialista estadunidense, não é de se estranhar que esteja ocorrendo um movimento estudantil massivo e radicalizado.
Num espaço universitário com o brasileiro, em que nem sequer se exerce alguma forma de consulta democrática ampla e efetiva para a escolha dos reitores, e num país em que os processos eleitorais vem sendo corroídos por uma corrupção de reiterados escândalos de financiamentos ilícitos de campanhas, de manipulação midiática, de compra de votos e de mandatos por mensalões e troca-trocas partidários, é evidente que o conteúdo da democracia é formal e tão inautêntico como o era o liberalismo oitocentista dos fazendeiros escravistas. A juventude não está apenas apática, despolitizada e com asco pela política, mas está buscando outras formas mais diretas e mais autênticas de se aprender a fazer uma política democrática.
No início do século XX, a classe dominante formava seus filhos para gerirem os negócios familiares e do Estado. O bacharel de Direito era o emblema dessa sociedade. Novas profissões liberais como médicos e engenheiros ampliaram esse espectro, mas a grande mudança ocorre após os anos sessenta/setenta, quando uma enorme massa incorpora-se à universidade ampliando o tempo médio de escolaridade da população e respondendo à demanda de novas segmentações técnicas que a complexidade das novas tecnologias e mercados exigia.
A educação e, especialmente, a universidade tornam-se os grandes mecanismos de ascensão social das classes médias e mesmo de talentos individuais nas camadas desfavorecidas. Mas os estudantes não são apenas isso: a gênese de futuros profissionais graduados e pós-graduados nas diversas esferas técnicas e científicas hiper-especializadas indispensáveis para a divisão social do trabalho nos diversos setores da economia.
É o anúncio de uma nova geração que estamos assistindo e ouvindo. Como escreveu Walter Benjamin, em 1913, em A vida dos estudantes: “o estudantado seria visto assim em sua função criativa, como o grande transformador com a missão de converter em questões científicas, através de posicionamentos filosóficos, as idéias que costumam despertar antes na arte e na vida social do que na ciência. (…) Onde cargo e profissão constituem, na vida dos estudantes, a idéia dominante, esta não pode ser a ciência”.
No entanto, notava o jovem Benjamin aos 22 anos, “a falsificação do espírito criador em espírito profissional, que vemos em ação por toda parte, apossou-se por inteiro da universidade e a isolou da vida intelectual criativa…”.
A real busca de um saber crítico reside na vocação estudantil para extravasar os limites acadêmicos de seus currículos e buscar na prática da vida, da cultura e da política os caminhos para um aprendizado existencial que sempre incluiu, como elemento central, o espírito generoso da revolta contra o que é considerado injusto e incorreto.
Quando o famoso Instituto de Pesquisa Social, em Frankfurt, na Alemanha, foi ocupado por estudantes rebelados, em 31 de janeiro de 1969, o seu diretor e fundador, Theodor Adorno, chamou a polícia.
Em uma série de cartas, o seu amigo e colega Herbert Marcuse repreendeu-o e criticou-o severamente, dizendo de maneira clara que: “em determinadas situações, a ocupação de prédios e a interrupção de aulas são atos legítimos de protesto político (…) na medida em que a democracia burguesa (em virtude de suas antinomias imanentes) se fecha à transformação qualitativa, e isso através do próprio processo democrático-parlamentar, a oposição extraparlamentar torna-se a única forma de contestação: desobediência civil, ação direta”.
Em outras destas cartas Marcuse expunha de forma clara, para o contexto alemão da época, a mesma disjuntiva que se coloca hoje para todo professor da USP, Unicamp e UNESP diante da atual crise das universidades paulistas: “Dito brutalmente: se a alternativa for polícia ou estudantes de esquerda, estou com os estudantes – com uma exceção crucial, a saber, se a minha vida for ameaçada ou se for usada violência contra mim e os meus amigos e a ameaça for séria. Ocupações de salas (exceto a minha casa) sem esse tipo de ameaça violenta não é razão suficiente para se chamar a polícia (…) De fato, não se deve “caluniar abstratamente” a polícia. É evidente que em certas situações eu também chamaria a polícia. Em relação à universidade (e só em relação a ela) assim o formulei recentemente: se houver uma ameaça real de agressão física a pessoas e de destruição de materiais e equipamentos que servem à função educacional da universidade”.
Se houver um crime, um estupro ou um assalto, seja nas nossas casas, como na universidade é lícito e, muitas vezes, indispensável, chamar a polícia. Mas, diante de um conflito político ou social, chamar a polícia sempre é uma forma violenta de defender o poder vigente. Especialmente a despreparada polícia de choque do governo Serra que recentemente demonstrou em plena praça da Sé lotada a sua disposição em dispersar multidões a tiros de balas de borracha, bombas e cassetadas.
No caso da USP, o movimento se caracteriza por ser absolutamente pacífico, nunca ter destruído qualquer material ou equipamento educacional, administrativo ou científico, nem ter ameaçado ninguém de violência física, ao contrário, a única ameaça de violência física provém da entrada de uma tropa de choque.
As posições opostas de Herbert Marcuse e de Theodor Adorno são os pólos éticos e políticos que novamente se confrontam entre o professorado no atual conflito desencadeado a partir da ocupação da reitoria da USP e de outras dependências da UNESP e UNICAMP e as alternativas são excludentes: estar com os estudantes ou estar com a polícia.
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Fico impressionado com as “caretisses” que surgem em comemtarios por aqui…Triste observar tantos entre nós que não compreendem algo tão simples e básico, que deixaram, não sei onde, o espírito contestador, rebelde, aquele que quer se libertar, subverter a ordem…meter os dois pés em toda a repressão que se faz e se perpetua em nossa sociedade…Sera que fomos todos castrados? Cadê o tesão da nossa geração?? Vejo, pela primeira vez em quatro anos de usp, ele começando a querer se manifestar, nessa ocupação…e espero que isso seja só o começo, vamos lá galera rumo à nova ordem que se esboça na reitoria, precisamos de voz e de ouvidos para nos ouvirem, precisamos interferir num mundo que também é nosso…
Beijos
Esses movimentos mostram que mesmo com todas as formas de propagandas que deixam os jovens se transformarem em fantoches, ou melhor, continua fazendo a “juventude ser uma banda numa propaganda de refrigerantes”, muitos ainda estão politizados o bastante a lutar.Como foi dito, os jovens, em grandes movimentos, tem o papel de “iluminar” a população, e agora vendo o contexto histórico que entramos, os estudantes não terão descanso, essa é só uma das primeiras lutas, muitas virão, e mesmo com essa manipulação mídiatica, o mundo irá mudar.
Não posso deixar de comentar isso:
“A real busca de um saber crítico reside na vocação estudantil para extravasar os limites acadêmicos de seus currículos e buscar na prática da vida, da cultura e da política os caminhos para um aprendizado existencial que sempre incluiu, como elemento central, o espírito generoso da revolta contra o que é considerado injusto e incorreto.”
Está lá, no texto do Carneiro. Mas é difícil de acreditar que um sujeito que escreve uma pérola non-sense como “o espírito generoso da revolta” chegue a professor de uma universidade. O que isso quer dizer afinal?
hahaha! É sério que o Henrique Carneiro é professor de História na USP?! Nunca vi coisa mais piegas! É óbvio que se vocês pedem mais verba pro departamento dele, ele vai apoiar vocês; corajoso ele seria se não apoiasse. É óbvio que os estudantes querem “autonomia universitária”, sobretudo se ela significa eleição direta para reitoria: a corja de estudantes patifes profissionais – da qual a maioria é filhote do PCdoB, PSTU e afins – sabe que eles vão manipular, vociferar, abusar do “voto de cabresto” e etc, para fazer da universidade um covil pior do que os sindicatos são. Voto de cabresto sim! Já vi isso acontecer em congressos da UNE; já vi em cidades pequenas, esses patifes disputando a tapa quem levaria os estudantes para os congressos, sob o pretexto de discutir ou assistir, quando a verdadeira intenção era juntar a maior bancada para ganhar votos, mesmo quando metade da bancada não sabia no que estava se metendo. Bendito FHC, que acabou com o monopólio desses farsantes, permitindo a aceitação de carteirinhas estudantis de qualquer instituição: isso sim é democracia.
Parabéns Prof. Henrique Carneiro pelo belo texto!
São raríssimos os intelectuais que, no meio acadêmico, praticam o que defendem em teoria!
Quanto ao “caríssimo coleguinha facista” aí de cima, liga não gente! É só um exemplo do triste poder que a imprensa tem sobre o povo! É o típico sujeito que lê a Veja, a Folha e só assiste o Jornal Nacional…ou seja, por pura preguiça, egoísmo e pretensão, só procura aquele tipo de informação que confirma o que ele quer escutar. Infelizmente, em nosso país esse tipo de gente é igual erva-daninha…não é à toa que nos encontramos nesta situação!
Enfim, não se deixem abater por mentes e pensamentos insignificantes!
FORÇA PESSOAL!
Estamos com vocês!
Ao texto do professor Henrique Carneiro, só faria um reparo: a posição e definição de T.W. Adorno à época não era tão simples, e, penso que, para lhe fazer justiça, seria importante dizer das não raras vezes que ele se posicionou a favor dos estudantes, assim como expor as idéias contidas em seu texto “Notas marginais sobre teoria e práxis”, que, segundo entendo, traz respostas suas também ao movimento estudantil da época.
1 – democracia não é deixar inimigo chafurdar no território da gente, pessoal. Lima os anônimos. Quem não tem coragem de se identificar não pode participarde um debate sério.
2 – linkarei o blog de vcs ao meu:
http://bocarra.blogspot.com
Avante!
Na realidade, ia começar meu comentário dizendo que só uma pessoa que não tem coragem pra se identificar escreveria absurdos como o fez Ingo Schmidt acima. Comentários dignos de facistas. Entretanto, ao pensar melhor, resolvi também não me identificar, pois esse senhor provavelmente deve ser um policial monstro como Ubiratan e, portanto, é melhor não vacilar. À despeito da crítica (inescapável) à postura do sr. Schmidt, o que vim fazer é um elogio ao brilhantre texto do Prof. Henrique Carneiro, que demonstra uma capacidade de percepção da situação que pouquíssimos têm. Concordo plenamente com a necessidade de cada professor da USP se posicionar ao lado dos estudantes ou da polícia, sem tergiversar.
Ah, só pra finalizar. Se professores, estudantes e funcionários que são contra a invasão e acham que são maoria querem parar essa manifestação, que se organizem e participem das assembléias. Tenho certeza que se sua opção for vencedora, será respeitada. Só duvido que tais pessoas consigam mostrar a cara, se organizar e gastar duas ou três horas de seu precioso dia participando de uma assembléia.
Meus Deus! To ficando com medo desse cara! Eu não sou muito chegado no pessoal de esquerda, mas ai, defender a ditadura é demais né. Tsc tsc tsc tsc, onde esse mundo vai parar!
Caro aluno acéfalo, antes de ficar ofendido a respeito de frases como saudoso Ubiratan, informe-se corretamente sobre o que aconteceu na época da “ditadura” e veja quem são os verdadeiros criminosos, antes q vc se torne mais um terrorista de esquerda.
Prezados intelectuais marxistas e revolucionários bolcheviques,
Vocês leram e releram meus textos, mas infelizmente não captaram o essencial da mensagem. Eu nunca falei para invadirem a Reitoria, o certo seria propor soluções para o MST, MTST e demais organizações sérias que buscam a fuga dos modelos excludentes atuais. Mas os burgueses individualistas só conseguem fazer alguma coisa coletiva quando é pra fuder os próprios alunos e para aparecerem no circo armado pela imprensa podre, que dá cobertura pra esta instalação artística feita por pseudorevolucionários, vocês me envergonham. Da boca pra fora é discurso revolucionário, mas na prática diária é um capitalista, consumista e poluidor que não faz nada para propor um modelo sustentável real. Parabéns, o super-modelo de vocês está conseguindo ficar 25 dias no poder, nem um mês vocês vão conseguir. É lamentável vocês são mais amadores e burocratas que a própria Reitoria.
O comentário do Ingo Schmidt expressa o verdadeiro pensamento burguês, o qual não se assemelha ao dos que lutam não pelo benefício próprio, mas sim pelo benefício de milhares de estudantes que durante os próximos anos tornar-se-ão alunos da USP.
Chegar à Universidade não significa propriamente ser rico, obviamente que para conquistar uma vaga nos disputadíssimos cursos de Medicina, Direito, Engenharia, entre outros, deve-se estar devidamente preparado, o que a escola pública de ensino Fundamental e Médio não proporciona há muitos anos. Para isso, as pessoas buscam complementar seus conhecimentos em cursinhos pré-vestibulares, que nem sempre precisam ser os mais caros e famosos, pode ser o comunitário mesmo.
Enfim, o que eu quero dizer é que o ensino básico hoje não prepara ninguém para assumir um desafio, não de passar pela prova da FUVEST, e sim de concluir um curso universitário.
Isso não representa que somente a “elite da elite” estude na USP. A afirmação é carregada de preconceitos e generalizações!!! O que se busca, sim, é que as universidades públicas paulistas sejam defendidas para que a classe política que domina São Paulo há 12 anos destrua o último patamar de competência do sistema educacional do Estado, o ensino superior.
Para finalizar, o que podemos esperar de um sujeito que conclui seu discurso com “Saudoso Ubiratan”??? Só que ele seja um facista de direita, um fã da ditadura militar, alguém que em sua mísera existência vive apenas na busca de realizações pessoais e que nada contribui para o desenvolvimento da nação.
Um por cento dos estudantes brasileiros consegue chegar à universidade, configurando-se, portanto em uma elite. Desta elite, a menor parcela estuda em universidades públicas, sendo, portanto a elite da elite, pois freqüentou as melhores escolas privadas, a exceção dos cotistas, que não entraram por mérito próprio, mas por demagogia do lulla.
É triste ver que esta elite, na realidade é simplesmente uma elite numérica, pois dos invasores da reitoria da USP, podemos dizer que como sempre, a grande maioria é de microcéfalos, que nem sabe porque lá está, acha bonitinho, leva a mamãe para ver as acomodações, reles massa de manobra dos sociopatas que fizeram a invasão por razões puramente políticas.
Pois onde estava até agora o dito movimento estudantil quando da eclosão dos maiores escândalos de corrupção nunca antes vistos neste país? E porque ainda se esconde diante das novas e intermináveis denúncias de banditismo envolvendo todos os podres poderes da república lullista?
Os “dirigentes” do referido “movimento”, na realidade melhor definidos como manipuladores, posam de democratas, mas partem para a violência da invasão, antes mesmo de partir para o diálogo democrático, e arbitrária e autoritariamente não respeitam decisão judicial que os obriga a deixar a reitoria, a semelhança de MSTs e outros ditos movimentos “sociais” de mesma matriz.
Que democracia é esta, que se manifesta ao arrepio da lei, e o que se pode esperar destes estudantes profissionais, quando forem promovidos a políticos profissionais, senão agirem a semelhança de zés dirceu, aldos e carlos eduardo martins, entre tantos outros hoje envolvidos no processo de transição de nossa frágil democracia para a democratura petista?
Os “estudantes” levantaram barricadas e se municiaram dentre outros, combustíveis, se algum policial for ferido, com certeza será divulgado como fatalidade e parte do risco da profissão, já se algum esquerdiota for ferido, será amplamente difundido como ação da repressão aos legítimos movimentos sociais e democráticos… o coronel Joviano, que é o responsável pela desocupação em estrito cumprimento da lei, que se prepare, para se tornar o novo Erasmo ou o saudoso Ubiratan, e semelhante execração pública, não será por mera coincidência.
Meus caros seguidores,
Vocês são uns imbecis! Estragaram tudo, havia todo um plano estratégico e objetivo de dominação intelectual da reitoria e com propostas reais de melhorias da sociedade vindas diretamente dos alunos. Agora essa invasão de burgueses na reitoria fudeu com tudo. Agora os remelentos burgueses que pixaram toda a universidade devem pagar por isso. Essa pretensão de vocês, de se compararem com o MST, que é um movimento legítimo e merecedor de meu apoio, só atrapalhou a vida dos trabalhadores. É fácil fuder com o patrimônio alheio. A partir de agora eu começo a campanha, leve um invasor pra casa, desinfete a Reitoria.
é por pessoas como estas, que chamam vc`s de ridiculos, que a politica no Brasil é uma BOSTA.
Pessoas conformadas com tudo, que abaixam a cabeça para os ditos `superiores`.
Temos que sair nas ruas, temos que lutar por nossos direitos, por que se não lutarmos, ngm o fará.
Vocês estão corretissímos.
Bons ventos.
Sou ex-estudante da USP (hj moro fora do Brasil) e apoio o movimento para garantir melhores condicoes para a nossa Univerdade e sobretudo para os estudantes… no entanto nao gosto quando se tenta comparar qualquer movimento com fatos historicos. Sejam inovadores, lutem ateh o momentos em que todas suas reinvidicacoes sejam cumpridas, nao desistam nunca!!!! Mas evitem se comparar e pensem mais em si proprios, no que seria possivel fazer para melhorar a situacao atual!!!! Vamos em frente!!!!!!! Boa sorte!!!!!!!!!!! Grande abraco!!!!!!!!!!!!
Eu só tenho uma coisa a perguntar àqueles que chamam as pessoas de ridículas por aqui:
E VOCÊS, O QUE ESTÃO FAZENDO PARA CONTRIBUIR COM O MUNDO?
Nada, aposto.
voces são ridículos, ficam criando casos para tentar se comparar a fatos da história mundial…
Ridiculos!!!!!
Bom dia…
estou de acordo com toda a situação e tenho escrito no meu blog a favor, inclusive linkei esse novo endereço da ocupação.
Gostaria de saber como funciona a rádio, tentei acessar e não consegui.
Aguardo informações 🙂
http://zerenatto.blogspot.com