O decreto declaratório representa um recuo do governo em relação aos ataques desferidos no início do ano e é fruto direto da força de nossa mobilização. No entanto, ainda são mantidos ataques fundamentais.
Tais ataques se materializam na manutenção da secretaria de ensino superior, com Pinotti como representante dos empresários da educação a frente para implementar um projeto educacional que fragmenta ensino, pesquisa e extensão para colocar a produção de conhecimento ainda mais a serviço do capital privado.
Por isso, seguimos lutando pela revogação completa e imediata dos decretos, o fim da secretaria de ensino superior e a saída de Pinotti. Isto, não para defender a Universidade elitista como ela é, mas por mais verbas para a educação para garantir Educação Pública, gratuita e de qualidade para todos. Por isso, convidamos estudantes, trabalhadores e o povo pobre de todo o país a se somar a esta luta.
Estudantes da USP, UNESP/FATEC e UNICAMP
Aprovado na Assembléia Geral dos Estudantes da USP
e por unanimidade no Encontro Estadual de Públicas
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Contra a violência: Em defesa da universidade pública elitista e de seu arbítrio
Os abaixo-assinados, catedráticos do ensino superior, vêem com apreensão o recorrente recurso à violência em nossas universidades públicas elitista e fundadas no arbítrio dos poderosos. Em nome de reivindicações geralmente ilegítimas, as manifestações ridículas de sempre vem sendo substituídas pelo monólogo autoritário, o diálogo pela truculência, o que é próprio desse povinho que entra de favor na USP.
O recurso à coação por piquetes e outras formas de violência e a invasão de prédios universitários constitui sintoma alarmante de degradação das relações entre a elite econômica e os estudantes pobres, logo em um ambiente que deveria prezar, acima de tudo, a opinião dos cidadãos mais abalizados, da tropa de elite de nossa sociedade. O progresso do conhecimento e a educação na universidade exigem a unilateralidade da razão, a liberdade daqueles que pensam bem, a tolerância e o respeito à divergência entre iguais, pois estes fundamentos asseguram à sociedade uma cultura universitária de elite, modelar.
A defesa da autonomia universitária exige determinação dos acadêmicos e de suas lideranças para demonstrar contínua e exaustivamente à sociedade e aos governantes que a comunidade acadêmica tem a politicagem de sempre para resolver suas disputas pelo debate e pelo diálogo entre iguais, sem nunca recorrer à violência ou à ilegalidade, ações próprias de gente indigna desta Universidade.
Em defesa da universidade pública e gratuita, para os melhores e mais preparados, pautada no princípio da autonomia, do diálogo entre iguais e do respeito à institucionalidade exemplar do Executivo brasileiro, os abaixo-assinados compelem seus colegas a se unirem em repúdio a práticas da turbamulta que recorram à violência.
Gostaria de saber o que “trabalhadores” e o “povo pobre de todo o pais” tem a ver com a autonomia universitária…
Que populismo descarado de sua parte, que retórica altamente ultrapassada… e vocês ainda querem que alguem os leve a serio 🙂 hehehe
Quem está preocupado com o plágio? Queremos que a ocupação funcione e a vida se intensifique. A inventividade é conseqüência da necessidade.
PARABENS!!!!
Vocês estão dando uma LIÇÃO DE CIDADANIA à sociedade brasileira. Vocês estão correndo o risco para negociar melhorias na Universidade. Mais que isto, estão contestando o abuso estatal de maneira pacífica e ordeira.
Qualquer que seja o resultado da OCUPAÇÃO ela é uma vitória da DEMOCRACIA.
No futuro vocês terão orgulho de ter feito o que fizeram. Com um poudo de sorte, o exemplo de vocês será seguido.
Não há democracia sem conflito. Não há conflito sem risco. Quem não assume o risco do conflito ou é um ditador que se cerca de soldados (Serra?), ou apenas um quase-cidadão que se acostumou a ser tratado como escrava (este certamente não é o caso de vocês).
Se fossemos civilizados, estenderiamos TAPETES VERMELHOS para recebê-los em nossas casas. Mais que isto, lavariamos seus pés em sinal de respeito.
vão estudar e trabalhar!
que palhaçada… apagaram os outros posts… democracia é interessante só no papel.. o estadão, infelizmente, esta certo… é a ditadura estudantil…
a ocupação é, ela própria, um texto, uma arte. E diferente do pensamento, é ação.
Comentário bobo, misto de situacionismo RTS e Dread locks com MNN! infantis plagiadores, vêm falar de criatividade…
Informação não é mercadoria.
Não podemos deixar que jornais como Estadão e os grupos da direita radical que comandam o jornal, decidam se a educação deve ser gratuita livre autônoma ou não.
Um jornal não deve partidarizar suas opiniões, nem deve pertencer a grupos econômicos.
Como no caso da NBC que pertence a General Eletric.
Como a NBC pode ser isenta nas discussões sobre o clima se a GE faz turbinas de avião que em 12 horas de uso poluem mais que um carro o faz em 54 anos?
O Estado de São Paulo tem de mostrar sua isenção e abrir suas paginas aos que acusa de querer a ocupação como fim.
A informação não deve ser tratada como mercadoria, com o risco de ser comprada por grupos econômicos interessados nos seus próprios negócios.
Como ocorre hoje nos Estados Unidos, que 5 grupos econômicos comandam toda mídia e informação dopais e estão ligados diretamente a guerra através de contratos de fornecimento de matérias como é o caso a poderosa General Eletric.
É hora da ocupação registrar e disseminar sua teoria: a teoria da festa
Depois de mais de um mês de ocupação da reitoria da USP – importante símbolo institucional das “inteligências” subordinadas nas periferias mundiais – chegou o momento do início de outra etapa na ocupação: a “ocupação”, ou “invasão”, da produção de conhecimento pelo registro e disseminação das teorias que já se constroem nas mentes de cada vivente desta festa livre.
A primeira proibição fundamental na ordem do tédio burocrático foi transgredida pela aglomeração de indivíduos num espaço livre, descontrolado por qualquer burocracia, seja o Estado, as autoridades estatutárias da universidade, ou as enfadonhas organizações partidárias. Esta transgressão, naturalmente, já produziu o que justamente é a razão da proibição, ou seja, o arejamento das mentes, o enriquecimento dos pensamentos e o início do conhecimento não vigiado por poderes centralizados. Aqui não se é assombrado pelos pensadores da fraseologia do conhecimento escolar, ou policiado pelos sargentos da epistemologia do ressentimento – a maioria de nossos mestres. Aqui também ocorrem apropriações de conhecimentos acadêmicos existentes, porém em função de uma prática teórica que é fundamentalmente produto da experiência da vida livre por cada participante e existe como necessidade de ação sobre a expansão da mesma intensidade de vida.
Mas o que querem realmente os ocupantes da reitoria? Seria a manifestação reacionária pela manutenção de uma ordem escolar obsoleta de um estágio anterior da organização estatal? Certamente que não. Os produtores dessa rave querem simplesmente a manutenção da festa a qual vivem neste momento. Isto porque a liberdade das mentes, produzida no interior da própria aglomeração, faz com que se perceba o óbvio: a vida sob a cultura da valorização do sacrifício, das oito horas diárias de trabalho maçante, da eterna esperança infantil do dinheiro abundante, da velhice depois de uma medíocre sobrevivência de classe média é o destino certo de cada ocupante após o término de sua festa. Os ocupantes querem que a festa revolucionária dure para sempre, mas para isso sabem que é preciso fazer com que se expanda para fora.
O registro da riqueza intelectual produzida na festa e a disseminação desse registro pelas várias vias possíveis de comunicação é a próxima etapa da rave. O espaço construído pelo capitalismo em função de seu processo de expansão, também é o espaço que está produzindo aqui a sua superação. E a tecnologia disponível para disseminar informações precisa ser usada de modo inventivo e dinâmico. A criatividade e a versatilidade na disseminação da festa será definitiva para sua permanência. A teoria eficaz está ainda para ser inventada, assim como sua comunicação eficaz e sua arte. Enfim, este é o momento dos ocupantes começarem escrever seus textos, inventarem sua própria arte e disseminarem seus pensamentos.