Calendário do domingão da ocupação!
12h – Grupo de Estudos – ampliação do conhecimento sobre decreto declaratório e pontos de pauta da greve
Saguão da ocupação
13h30 – Grupo de Discussão – Projeto de Estado e Conjuntura Nacional.
Sala maio de 68 (pró-ocupa)
15h – Grupo de Discussão – (espaço para elaboração de projetos estratégicos e sistematização de trabalhos)
Saguão da ocupação
18h – Reunião sobre formato das Assembléias, auto-gestão e participação efetiva dos estudantes.
Saguão da ocupação
20h – Reunião da Comissão de Negociação
Sala Maio 68 (pró-ocupa)
21h – Reunião da Comissão de Cultura
22h – Festa Junina! Um mês de formação de quadrilha!
http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL47553-5602,00.html
isso é que é manifestação, não a caretice que rola na reitoria.
Vejam a situação da administração das escolas de ensino fundamental pelo Estado de São Paulo. Este pode vir a ser o futuro das universidades, caso estes decretos sejam mantidos.
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Máfia domina APMs de São Bernardo envie esta matéria por e-mail
Artur Rodrigues e Illenia Negrin
Do Diário do Grande ABC
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Uma máfia tomou conta das APMs (Associações de Pais e Mestres) da Diretoria de Ensino de São Bernardo, responsáveis pelas 72 escolas estaduais do município e por outras nove de São Caetano. Parte dos repasses às entidades, usados para contratação de funcionários, é desviada. Cooperativas, utilizadas pelas escolas nas contratações de funcionários, e escritórios de contabilidade, contratados pelas unidades de ensino para calcular e pagar tributos e encargos trabalhistas, falsificam autenticações bancárias e se apropriam do dinheiro. Pelo menos metade do mercado das cooperativas seria dominado pelo vice-diretor Ariomar Chaurais, da EE Reverendo Omar Daibert, na região do bairro dos Casa.
Íntegra em: http://setecidades.dgabc.com.br/materia.asp?materia=588875#39927
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Privatização’ induz a desvio de verba
Artur Rodrigues e Illenia Negrin
Do Diário do Grande ABC
As associações que representam pais, alunos e professores do Estado de São Paulo dizem que o governo paulista é o principal responsável pelo desvio de verba na área de Educação, por ter incentivado a “privatização” de parte do funcionalismo público.
A partir do ínicio da década de 1990, o Estado foi, aos poucos, enxugando o quadro dos chamados funcionários de apoio, como serventes, auxiliares administrativos e inspetores. Muitos se aposentaram e outros tantos perderam o emprego na municipalização do ensino. O governo, no entanto, não se preocupou em substitui-los, o que foi minando o fôlego administrativo das unidades.
Na mesma época, as APMs (Associações de Pais e Mestres) passaram a contar com o repasse direto de recursos. A verba seria usada conforme as prioridades listadas pela comunidade escolar.
Íntegra em: http://setecidades.dgabc.com.br/materia.asp?materia=588875#39927
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A intenção de privatizar as universidades é clara e evidente. Não podemos permitir isso.
Não desistam… a história tende a esquecer os covardes!
Saudações,
Como anda rolando uma discussão sobre a criação de uma estatuínte e pouco se sabe ainda como fazê-la, leiam abaixo uma regra da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, 9.394/1996, a respeito:
“Art. 56. As instituições públicas de educação superior obedecerão ao princípio da gestão democrática, assegurada a existência de órgãos colegiados deliberativos, de que participarão os segmentos da comunidade institucional, local e regional.
Parágrafo único. Em qualquer caso, os docentes ocuparão setenta por cento dos assentos em cada órgão colegiado e comissão, inclusive nos que tratarem da elaboração e modificações estatutárias e regimentais, bem como da escolha de dirigentes.”
Ou seja, algumas coisas, como paridade no colegiados e na própria estatuínte, depende de modificação das Leis Gerais que regulamentam a Constituição, e não só do Regimento da USP. Se eu não me engano, isso é um dos pontos da corrente Reforma Universitária.
Então, se a USP propuser algo diferente disso agora, com as regras vigentes, qualquer um pode acusá-la de tomar medidas… inconstitucionais, da mesma forma que os Decretos do Governo do Estado foram corretamente acusados.
Enfim, para nossa reflexão.
Atenciosamente,
Jura