Convidamos todos a participarem de nossas atividades durante esse fim de semana.
Sábado(26/05)
10:30 –> Discussao sobre os rumos da ocupaçao
13:30 –> Debate com estudantes da UNESP que virao nos visitar
14:00 –> Plenária da Ocupaçao
Domingo(27/05)
19:00 –> Cultura de Greve – Ocupaçao é formaçao! Discussao sobre gratuidade ativa com a Profa. Sonia Kruppa e a Profa Lisete, da Faculdade de Educaçao (FE-USP)
Continuaremos a atualizar assim que tivermos mais atividades programadas.
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caros e caras estudantes que ocupam a reitoria:
sou funcionária da nossa unviersidade, fui aluna e fui docente, nao vou contar mais do que fiz, gostaria que lessem ideias que tenho sobre esta ocupação pelas ideias, sem precisar contar quem sou, mas nao vou falar do blog:
a. nao se trata de saber se sou a favor ou contra a ocupação, ela existe e esta ai, foi muito importante, e esta sendo, para alertar, trazer luzes sobre os conteudos dos decretos, e da politica universitaria em curso, nos alertou e nos trouxe a consciencia tantos problemas da nossa universidade, que ha muito haviamos deixado de lado;
b. sou absolutamente contra a presença da PM na USP, nem posso imaginar isto,nao posso admitir uma coisa dessa nestes dias,
c.sou contra estes decretos, e mais decretos do governo estadual que mexeu na politica das universidades públicas,
d. ainda o governo não alterou o decreto,
e. ha negociações em andamento, várias e com vários atores: universidade, procuradoria, governo do estado, comissões de direitos humanos,etc,
f. nao se muda decretos e posição sobre a privatização do ensino superior e posiçoes contrarias a todas as formas de vinculação da utilização de verbas publicas, que esta sendo construida e implementada ha algum tempo por segmentos politicos, sem construir um movimento com muitos atores, derrotar esta iniciativa vai ser longa nossa luta,
acredito que seja necessário construir uma proposta para a continuidade deste movimento que teve inicio de fato com a ocupação da reitoria da USP, para isto é preciso que haja proposta de: comissão de estudantes, professores e funcionarios, mais a direção da USP com uma pauta de negociação das nossas quetões; comissão com o governo, estudantes, professores e funcionarios para discustir os decretos; compromisso de estudantes, professores e funcionarios que atividades na USP serão paralizadas 1x por semana para discutir as nossas universidades, e não sei o que mais neste rumo.
Isto são condições para a desocupação. os estudantes nao podem sair com a PM la dentro, a PM nao pode entrar na USP, mas sair da ocupação porque é preciso alargar a discussão, incorporar mais gente para alterar as iniciativas do governo, mudar decretos, e implementar melhorias em nossa universidade e fazer a luta continuar.
espero contribuir,
vera soares
Que bonitinhos! Brincandinho de maio de 68! Gracinhas!! Pena que quando crescerem e ficarem hominhos vão tomar em seus rosados cuzinhos porque são incompetentes… Tadinhos!
Por que Adorno e Gianotti, por exemplo, e para principiar a sua utilidade à república, não se unem e defendem a melhoria da escola pública? Arrisco uma resposta: porque, para ambos, talvez faça parte da hipocrisia nacional, de esquerda ou de direita, não assumir que é da péssima educação básica que depende a fama e o renome de quem consegue sobreviver ao autoritarismo cultural dominante na UNiversidade de São Paulo, a qual, segundo eles, é a terra da razão e da ciência. Se, porventura, eles defendessem a educação pública de cima a baixo, não teriam como julgar o movimento universitário irracional e as políticas da educação básica como frutos da melhor ciência de nosso século. Ambos sabem a verdade, e sabem que a fragmentação da educação em diferentes secretarias apenas vem confirmar o idéario que a sociedade faz da educação como um todo: cada fase da educação é desigual e desigualmente deve ser oferecida e estruturada. No final das contas, os governos federal e estaduais terminarão por implodir tudo, e será a privatização.
Entretanto, de que valem essas palavras, se elas confrontam inimigos respaldados pela institucionalidade de seus discursos? Aceitemos: eles podem dizer o que quiserem, nós, estudantes, não; mas somente porque não somos institucionais, como eles o são! Por isso, para nós, os termos democracia, razão, instituição e educação públicas não mudam de sentido nem de lado, porque não somos, felizmente, como eles, senhores dos sentidos das palavras.
Por que Adorno e Gianotti, por exemplo, e para principiar a sua utilidade à república, não se unem e defendem a melhoria da escola pública? Arrisco uma resposta: porque, para ambos, talvez faça parte da hipocrisia nacional, de esquerda ou de direita, não assumir que é da péssima educação básica que depende a fama e o renome de quem consegue sobreviver ao autoritarismo cultural dominante na UNiversidade de São Paulo, a qual, segundo eles, é a terra da razão e da ciência. Se, porventura, eles defendessem a educação pública de cima a baixo, não teriam como julgar o movimento universitário irracional e as políticas da educação básica como frutos da melhor ciência de nosso século. Ambos sabem a verdade, e sabem que a fragmentação da educação em diferentes secretarias apenas vem confirmar o idéario que a sociedade faz da educação como um todo: cada fase da educação é desigual e desigualmente deve ser oferecida e estruturada. No final das contas, os governos federal e estaduais terminarão por implodir tudo, e será a privatização.
Entretanto, de que valem essas palavras, se elas confrontam inimigos respaldados pela institucionalidade de seus discursos? Aceitemos: eles podem dizer o que quiserem, nós, estudantes, não; mas somente porque não somos institucionais, como eles o são! Por isso, para nós, os termos democracia, razão, instituição e educação públicas não mudam de sentido nem de lado, porque não somos, felizmente, como eles, senhores dos sentidos das palavras.
O Poder Institucional e o Sentido das Palavras
A crise ocasionada pelos decretos do governador José Serra na USP, e a subsequente discussão acerca da desobediência civil e da irracionalidade dos estudantes levantada pelos professores Adorno e Gianotti, contribuíram com tópicos dos quais eu poderia extrair argumentos para pensar sobre o educação brasileira.
É interessante notar como a verdade, na política brasileira, depende absolutamente da autoridade e do caráter renomado do autor da fala, da relevância (para as elites) da matéria da fala, e da maneira (retórica) pela qual essa fala se apresenta.
O professor Adorno foi sutil, Gianotti, como sempre, veemente. É que o primeiro ainda não tem tanta autoridade, por isso fala de modo complicado o que poderia ser expresso em poucas linhas: sou do PSDB, acho o Brasil um Estado de Democrático de Direito e os estudantes são seres que não têm força para concordarem ou não com o ilustre governador. Já o segundo, autoridade máxima no departamento de Filosofia, do mesmo modo como sempre destratou e ofendeu os alunos em sala de aula, vem com todo seu ímpeto defender a instituição a mais racional de todas, a sua USP, em detrimento de alunos que, segundo ele, só querem moradia indefinida na cidade universitária. Ele pode falar assim, só porque é do PSDB e porque ninguém o enfrenta nos corredores da FFLCH, sob risco de expulsão, ou pior, aniquilamento no mundo intelectual?
Quais as armas que os estudantes têm diante de todo esse poder institucional atribuído, por exemplo, a esses dois titulares?
Mas,se ambos fossem professores de educação básica, o primeiro sobreviveria, pois ninguém daria a mínima para sua linguagem cheia de sutilezas; o segundo, morreria na primeira vez que chamasse um aluno de “burro”. Reagiriam às palavras do primeiro como reagem aos discursos dos parlamentares; reagiriam à veemência do segundo como combatem a truculência de funcionários públicos negligentes e autoritários.
Talvez é isso que falte para a elite intelectual que apóia o Poder Executivo: senso de medida das palavras e adequação das mesmas à realidade da vida na educação brasileira. Talvez falte a vontade de abandonar o posto de elite cultural cuja existência se deve à justificação e defesa que faz do Estado Democrático de Direito que apenas subsiste como fonte de dominação legítima da elite econômica.
Moçada
sugestao: assembleias regionais p decidir comportamento em caso de invasao policial – depois, plenaria geral. Peçam a grupos de alunos que se responsabilizem p evitar revide por parte de quem ta fim de melar o movimento. Revidar violencia fará voces perderem a razao. E perdem eventual apoio da sociedade e ed outras categorias.
em caso de violencia: sentem-se no chao e comecem a cantar o Hino Nacional. Porque? Pq ha uma lei que obriga o servdor publico a fiar de pe e cantar o hino. Policia e exercito sao servidores publicos.
convidem gente do mundo das artes e da cultura pra desenvolver atividades ai com vcs, proximo da reitoria, ou na frente, ou nas salas ocupadas. Divulguem isso na USP e fora dela.
Divulguem BOLETINS DA OCUPACAO nao somente por aqui, mas tbem por alguem que tenha canais na midia e que possam ser agentes dsseminadores que furem o cerco /u façam pressao.
Procurem o maximo que puderem o apoio de professores da USP/ jornadas/ simposios etc
boa sorte
Morféticos ignorantes. Tomara que o prédio da reitoria desabe nas suas cabeças.
Mas não seria o caso de simplesmente tentar mudar o texto de modo que ele fique mais objetivo e não fira “o principio de imparcialidade”???
Mas não seria o caso de simplesmente tentar mudar o texto de modo que ele fique mais objetivo e não fira “o principio de imparcialidade”???
Página da Ocupação da reitoria da USP na Wikipeida pode ser eliminada!
Por YO 26/05/2007 às 00:32
Página da Ocupação da reitoria da USP e de outras universidades corre o risco de ser eliminada.
Na Wikipédia, a enciclopédia eletrônica, a página referente a Ocupação da reitoria da USP e também da UFAL e UFSM correm o risco de serem eliminadas. A Wikipédia considera que estas páginas ferem o seu “princípio de imparcialidade” e colocou estas páginas (e também da Greve da FFLCH) para “votação de eliminação”, isto é, se os usuários do portal entenderem que esse princípio foi realmente ferido, as páginas serão eliminadas.
Atualmente, há uma briga feroz entre usuários, que não concordam com a eliminação, e editores, que querem eliminar.
Para votar, basta ser usuário registrado do site.
A votação se encerra em 1º de junho de 2007.
http://pt.wikipedia.org (Wikipédia)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ocupa%C3%A7%C3%A3o_da_reitoria_da_USP (página da Ocupação da reitoria da USP)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ocupa%C3%A7%C3%A3o_da_reitoria_da_UFAL página da Ocupação da reitoria da UFAL)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ocupa%C3%A7%C3%A3o_da_reitoria_da_UFSM (página da Ocupação da reitoria da UFSM)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Greve_da_FFLCH (página da Greve da FFLCH)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikipedia:P%C3%A1ginas_para_eliminar/Ocupa%C3%A7%C3%A3o_da_reitoria_da_USP (página para votação para eliminação)
URL:: http://pt.wikipedia.org
Maio de 68!
Parece besteira…mas será tão besteira assim???
Eu tb to indo! como disse o companheiro, estou dentro no findi!
ta mto loko!
Divulguem o calendário das atividades que ocorrerão nas Letras, POR FAVOR!
Está muito bom e tende a melhorar… está cada vez mais rico. Sério.
Abraços
Já já tô aí
poxa pessoal.. pq mudou o layout do blog?
aqueles samurais eram bem mais loucos!!!
falow! tamo dentro no findi