Um Chamado ao Ato do dia 15/06 – Universidade Livre!

 Nesta sexta-feira todos a rua contra os decretos. Pela extinção da Secretaria de Ensino Superior ! Pela democratização do acesso ao Ensino ! Contra o sucateamento da Educação! Por uma Universidade Livre!

 

 

 

Posted in vídeos | Comments Off on Um Chamado ao Ato do dia 15/06 – Universidade Livre!

Um Chamado ao Ato do dia 15/06 – Denunciando o Absurdo

Imagens do segundo ato de greve rumo ao Palácio dos Bandeirantes, no dia 31 de Maio.

 

Posted in vídeos | Comments Off on Um Chamado ao Ato do dia 15/06 – Denunciando o Absurdo

Um Chamado ao Ato do dia 15/06 – Aprendendo com o passado

Imagens do primeiro ato desta greve que saiu do Masp rumo a Alesp, no dia 23/05.

 

Posted in vídeos | Comments Off on Um Chamado ao Ato do dia 15/06 – Aprendendo com o passado

Convite à Cultura no Encontro Nacional dos Estudantes

   Chamado à comunidade artística à Plenária do Encontro Nacional dos Estudantes (sábado -16/06)


            Para os que estão chegando de fora, para os que estão dentro e para os que ainda não apareceram…


                    Poetas, grafiteiros, atores, oficineiros, dançarinos, performances… é chegada a hora da poética política… ou da política poética?



Vamos promover um encontro entre pessoas e não de pessoas.



Mande sua contribuição pra gente divulgar: culturanaocupacao@gmail.com,

 


Posted in Comunicado | 2 Comments

Ainda Hoje…

19h: SAMBA PRÓS E POESIA – COOPERIFA (C.O.)

20h: CINEOKUPA (sala Pró-ocupa): “I the film, a história do Centro de Mídia Independente”

21h: Apresentação Filhos de Olorum (Local: Em frente a Reitoria)

22h: Reunião organizativa da Ocupação para discutir o Encontro Nacional dos Estudantes em Luta (saguão)

Posted in Comunicado | 3 Comments

Programação da Sexta-feira 15/06

14h:CINEOKUPA (sala Pró-ocupa): Filme “O Povo Brasileiro”, baseado na obra de Darcy Ribeiro.

14h30

Cibele Rizek (Arquitetura e Urbanismo – EESC-USP):

exibição do filme "A Crítica da Separação", de Guy Debord

16h: Oficina: “Medicamentos a base de ervas medicinais e discussão sobre corpo e saúde”- (sala de reunião comunicação)

18h: Oficina “Video e Edição” – na Rádio

20h: Reunião Organizativa da Ocupação

22h: Palco HEAVY METAL (show com as bandas Prodigal sin, Attack Kill, Attack Force)

Posted in Programação | Comments Off on Programação da Sexta-feira 15/06

esquecimento memoravel

 

   Um esquecimento memorável.

Do mesmo modo que a globalização fragmentada, os intelectuais estão aí, são uma realidade da sociedade moderna. E seu “estar aí” não se limita à época atual, mas remonta aos primeiros passos da sociedade humana. Mas a arqueologia dos intelectuais foge aos nossos conhecimentos e possibilidades, por isso, partimos do fato que “estão aí”. Todo caso, o que tentamos de descobrir é a forma que adquire agora seu “estar aí”.

Já se sabe que os intelectuais, como categoria, são algo muito vago. No lugar disso, bem diferente é definir a “função intelectual”. A função intelectual consiste em determinar criticamente o que se considera ser uma aproximação satisfatória ao próprio conceito de verdade; e pode ser desenvolvida seja lá por quem for, inclusive por um marginalizado que reflete sobre sua própria condição e a expressa de alguma maneira, ao mesmo tempo em que pode ser traída por um escritor que reage com paixão diante dos acontecimentos, sem impor-se o crivo da reflexão (Humberto Eco, Cinco escritos morales. Ed. Lumen. Tradução de Helena Lozano Miralles, pg. 14-15). Se é assim, então o agir do intelectual é, fundamentalmente, analítico e crítico. Diante de um acontecimento social (para limitarmo-nos a um universo), o intelectual analisa as evidências, o que se afirma e o que é negado, procurando o que é ambíguo, o que não é nem uma coisa e nem outra (ainda que se apresente assim), e exibe (comunica, desvela, denuncia) o que não só não está evidente, como contradiz as evidências.

Deve-se supor que as sociedades humanas tenham pessoas que se dediquem profissionalmente a esta análise crítica e a comunicar seu resultado (nas palavras de Norberto Bobbio: Os intelectuais são todos aqueles para os quais transmitir mensagens é uma ocupação habitual e consciente (...) e, para dizê-lo numa forma que pode parecer brutal, quase sempre representa a maneira de ganhar o pão). Vamos ficar com esta abordagem do intelectual, do profissional da análise crítica e da comunicação.

Já temos sido advertidos de que nem sempre o intelectual exerce a função intelectual. A função intelectual se exerce sempre em antecipação (sobre o que poderia acontecer) ou em atraso (sobre o que tem acontecido); raramente sobre o que está acontecendo, por razões de ritmo, porque os acontecimentos são sempre mais rápidos e estimulantes do que a reflexão sobre os acontecimentos (Umberto Eco, Op. Cit. pg. 29).

Por sua função intelectual, este profissional da análise crítica e da comunicação seria uma espécie de consciência incômoda e impertinente da sociedade (nesta época, da sociedade globalizada) em seu conjunto e de suas partes. Alguém que não se conforma com tudo, com as forças políticas e sociais, com o estado, com o governo, com os meios de comunicação, com a cultura, com as artes, com a religião, com o etcetera que o leitor acrescentar. Se o ator social diz “Feito!”, o intelectual murmura com cepticismo: “falta isso, sobra aquilo”.

Teríamos então que, em seu papel, o intelectual é um crítico da imobilidade, um promotor da mudança, um progressista. Sem dúvida, este comunicador de idéias críticas está inserido numa sociedade polarizada, onde se enfrentam muitas formas e com variados argumentos, mas que no fundamental está dividida entre aqueles que usam o poder para que as coisas não mudem e aqueles que lutam pela mudança. Por uma percepção elementar do ridículo, o intelectual deve compreender que não se outorga a ele um papel de bruxo do espírito em torno do qual vai girar o ser ou o não ser do que é histórico, mas que, evidentemente, ele tem saberes que podem alinhá-lo num sentido ou em outro diante do que é histórico. Podem alinhá-lo com a busca do esclarecimento das injustiças presentes no mundo atual ou com a cumplicidade na paralisação e na instalação no Limbo. (Manuel Vázquez Montalban Panfleto desde el planeta de los simios. Ed. Drakontos. Barcelona, 1995, pg. 48).

E é aqui onde o intelectual opta, elege, escolhe entre sua função intelectual e a função que lhe é proposta pelos atores sociais. Aparece assim a divisão (e a luta) entre intelectuais progressistas e reacionários. Uns e outros continuam trabalhando com a comunicação de análises críticas mas, enquanto os progressistas continuam na crítica à imobilidade, à permanência, à hegemonia e ao homogêneo, os reacionários sustentam a crítica à mudança, ao movimento, à rebelião e à diversidade. O intelectual reacionário “esquece” sua função intelectual, renuncia à reflexão crítica e sua memória fica de tal forma recortada que não tem passado e nem futuro, o presente e o imediato são as únicas coisas que podem ser tocadas e, por isso, são inquestionáveis.

Ao dizer “intelectuais progressistas e reacionários”, nos referimos aos intelectuais “de esquerda e de direita”. Convém acrescentar aqui que o intelectual de esquerda exerce sua função intelectual, ou seja, sua análise crítica, também diante da esquerda (social, partidária, ideológica), mas na época atual a sua crítica é fundamentalmente diante do poder hegemônico: o dos senhores do dinheiro e daqueles que os representam no campo da política e das idéias.

Posted in Comunicado | 2 Comments

COMUNICADO

CARTA ABERTA À SOCIEDADE

 

O jornal O Estado de S. Paulo veiculou na edição de 10/06 três páginas com informações caluniosas e difamatórias com relação ao movimento dos estudantes, funcionários e professores das universidades estaduais paulitsas.

O objetivo dos artigos é claramente lançar a confusão no movimento e na sociedade, e colocar um setor do movimento contra o outro.

O Estadão repete sua velha tática usada antes mesmo do golpe militar de 1964, do qual foi um dos maiores insufladores, quando dizia que grupos e partidos de ultra-esquerda estavam por trás do presidente João Goulart, e que manobravam todo o governo e o povo com seus propósitos subversivos, o que justificaria o golpe que afinal ocorreu em 31/03/1964.

Assim, atacam os partidos de esquerda (PSOL, PSTU e PCO), as organizações sindicais (Sintusp e Conlutas) e, em particular, militantes reconhecidos no movimento como Claudionor Brandão, Magno e Helen, refletindo uma iniciativa clara de criminalizar o movimento.

Nosso movimento é feito de milhares de estudantes, funcionários e professores em todo o estado, num patamar que extrapola essas organizações políticas, que são parte do movimento, mas nossas decisões são tomadas democraticamente nos fóruns de cada setor e não em reuniões “conspiratórias”, como querem fazer parecer.

Vimos por meio desta carta manifestar nosso repúdio ao jornal O Estado de S. Paulo que produziu essas matérias em acordo com a burocracia acadêmica e a polícia, que forneceu ilegalmente informações de processos arquivados.

Manifestamos nossa defesa das organizações políticas e sindicais atacadas, assim como dos companheiros citados, e repudiamos qualquer tipo de repressão, ação criminal ou reintegração de posse.

Nosso movimento em defesa da universidade pública e contra os ataques que vêm sendo empreendidos a ela seguirá a despeito das ações desses setores por trás do jornal O Estado de S. Paulo.

 

São Paulo, 11 de junho de 2007

Comando de Greve da Ciências Sociais – USP
e Comando de Greve dos estudantes da USP

Assembléia dos Estudantes da Física – USP

Assembléia dos Estudantes da FAU – USP

Assembléia dos Estudantes da Geografia – USP

Assembléia dos Estudantes da Letras – USP

Posted in Comunicado | 481 Comments

Alunos da UENP ( Universidade Estadual do Norte do Paraná) do campus FAFIJA (Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Jacarezinho), apoiam a ocupação da reitoria da USP.


Apesar dos decretos de Serra valerem apenas para as universidades estaduais de São Paulo, a FAFIJA sofre praticamente com os mesmos problemas, como: exclusão dos acadêmicos no processo de criaçâo da UENP; falta de prestaçôes de contas aos universitários e ao próprio D.A (Diretório Acadêmico); moradia de estudantes interditada devido à precariedade estrutural pela falta de investimento e burocracia desnecessária na reforma da moradia; cobranças de taxas para os alunos que solicitam um atestado de matrícula para diversos fins, como, entrevista de emprego, carteira de estudante e outras documentaçôes necessárias.

É por esses descasos que os alunos da FAFIJA apoiam a ocupação da USP.

Ladeira, aluno do curso de História do campi FAFIJA.

b.ladeiraribeiro@bol.com.br

Posted in Comunicado | Comments Off on Alunos da UENP ( Universidade Estadual do Norte do Paraná) do campus FAFIJA (Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Jacarezinho), apoiam a ocupação da reitoria da USP.

Grupo de Discussao da Ocupacao da Reitoria da USP

 

Criamos um grupo para discussao dos assuntos relacionados a Ocupacao da Reitoria da Usp, suas pautas, seu contexto, seus fins e meios, etc…

Vamos criar um espaco virtual de discussao democratica qualificado, debater os rumos da educacao publica no Estado e no Pais.

Inscreva-se em ocupausp
Powered by br.groups.yahoo.com
Posted in Comunicado | 1 Comment