Deu na Imprensa

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Invasão na USP atrasa obras e contratações, diz reitoria

Docentes da USP querem que reitora retire processo contra alunos

Na USP, apenas 5 unidades estão sem aula

Serra diz que nada mudou nas universidades paulistas

Em assembléia, professores decidem manter greve na USP

Da ocupação ao debate: a educação em xeque

Secretário da Segurança de SP evita comentar desocupação da USP

Verbete sobre ocupação da USP na Wikipédia pode ser apagado

Veja quais são os decretos de Serra que motivam o protesto dos estudantes

Alunos planejam abrir reitoria da USP aos pais neste domingo

Após bloqueio, estudantes da USP mudam endereço de blog

Impasse na USP inspira invasões 'solidárias' em campus da Unesp

Divididos, professores da USP se manifestam sobre ocupação
Sintusp vai recorrer novamente à Justiça pelo adiamento da
Alunos da USP aceitam nova reunião com o governo
Professores da USP fazem abaixo-assinado pela desocupação da reitoria
Governo reabre negociação com estudantes da USP e secretário diz
 Estudantes da Unesp ocupam dois prédios do campus de Rio Claro
 Estudantes e secretário estadual têm encontro para definir
 Governo reabre negociação com estudantes da USP
Governo reabre negociação com estudantes da USP e secretário diz
Governo reabre negociação com estudantes da USP
Estudantes da USP terão nova reunião com o governo 

A autonomia universitária é uma causa digna. Mas a greve dos alunos da USP virou birra …

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Ato da Educafro na USP

A educafro, uma organização da sociedade civil que vem lutando pela democratização do acesso às universidades públicas, somará forças conosco.

Terça-feira, 29/05/2007, haverá um ato da Educafro na USP em apoio a pauta de reinvindicações dos estudantes.
 
PONTO DE CONCENTRAÇÃO, PRAÇA DO RELÓGIO, ÁS 15H!!!!!

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Ombudsman do Terra

Link do Ombudsman do Terra

Deixe vc também a sua reclamação…! 

 

http://www.terra.com.br/fale/formulario.htm?form=reclamacao_ombudsman_produtos_blog

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Texto Prof. Paulo Martins

Autonomia, Justiça, Ocupação e Certa Imprensa

 

 

Paulo Martins

Professor Doutor do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da FFLCH/USP, Vice-coordenador da Pós-graduação em Letras Clássicas.

 

 

De acordo com dados oficiais e oficiosos, a Universidade de São Paulo responde por grande parte da pesquisa produzida no país (26.748 artigos publicados no Brasil e no exterior) e, seguramente, é ela também responsável por oferecer o melhor ensino de graduação ( 48.530 alunos) e de pós-graduação (25.007 alunos), alimentando, pois, o "famigerado mercado" com profissionais competentes. Além disso, poder-se-ia pensar em sua atuação junto à população como extensão de suas atividades que, muita vez, são essenciais principalmente aos cidadãos carentes de nosso "rico estado". Um bom exemplo: o atendimento feito no Hospital Universitário em 2006 a 255.597 pacientes em regime de urgência e 160.565 pacientes, no ambulatório [1].

A quem, então, se deve a qualidade de ensino, pesquisa e extensão que leva, por exemplo, a Universidade de São Paulo a ser ranqueada pelo Institute of Higher Education da  Universidade de Shangai (Academic Ranking of World Universities – 2006) como a melhor Universidade da América Latina ou a figurar entre as cento e cinqüenta melhores do mundo, ou ainda, de acordo com a Webometrics Ranking of World Universites como a primeira entre os países emergentes (Brasil, Rússia, Índia e China)? A resposta é vasta, pois passa pela qualificação dos professores (dos 5.222, 96,3% têm titulação de doutor), pelas bibliotecas (39 com 6.907.777 volumes), pelos 47.866 alunos com acesso a microcomputadores. Mas pode ser resumida em uma só palavra "autonomia".

Essa, de acordo com o Dicionário Houaiss, entre outras possibilidades, é: "capacidade de se autogovernar; direito reconhecido a um país de se dirigir segundo suas próprias leis; soberania; faculdade que possui determinada instituição de traçar as normas de sua conduta, sem que sinta imposições restritivas de ordem estranha; direito de se administrar livremente; liberdade, independência moral ou intelectual." Pois bem, a Constituição Brasileira, em seu artigo 207 (com acréscimos da Emenda Constitucional no. 11), estende o preceito às Instituições de Ensino Superior, propondo:

 

"As universidades gozam de autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial, e obedecerão ao princípio de indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão."

 

Tal aplicação também ocorre na Constituição do Estado de São Paulo, em seu artigo 254:

"A autonomia da universidade será exercida, respeitando, nos termos do seu estatuto, a necessária democratização do ensino e a responsabilidade pública da instituição, observados os seguintes princípios:

I – utilização dos recursos de forma a ampliar o atendimento à demanda social, tanto mediante cursos regulares, quanto atividades de extensão;

II – representação e participação de todos os segmentos da comunidade interna nos órgãos decisórios e na escolha de dirigentes, na forma de seus estatutos."

 

Foi, justamente, aplicando o conceito à administração didático-científica e à gestão financeira, orçamentária e patrimonial que, a partir de 1988, a população brasileira   observou um aumento significativo dos indicadores de produtividade das universidades ainda que restrições severas devam ser feitas à avaliação do desempenho universitário, tendo por base única e exclusiva os dados estatísticos, dada a diversidade e universalidade das atividades acadêmicas, que não podem e não devem ser avaliadas da mesma maneira sempre. Mesmo assim, vale ressaltar que a partir da promulgação da Constituição até 2006, por exemplo, a produção científica da UNICAMP aumentou 602% e o número de vagas de graduação e pós-graduação nas três Universidades sofreu um aumento inquestionável.

Por sua vez, 2007 assiste a uma agressão séria à justiça, princípio moral em nome do qual o direito deve ser respeitado, e ao Estado de Direito,  dentro das Universidades Estaduais Paulistas, isto é, assiste a uma transgressão velada da Carta Magna do país e do estado. Sob o pretexto da transparência administrativa, o governo José Serra solapa, a uma só penada e ao arrepio da lei maior, uma conquista da comunidade acadêmica ao publicar "seus" decretos 51.535/07 (que dá nova redação ao artigo 42 do Decreto nº 51.461, de 1º de janeiro de 2007, que organiza a Secretaria de Ensino Superior.), 51.460/07 (que dispõe sobre as alterações de denominação e transferências que especifica, define a organização básica da Administração Direta e suas entidades vinculadas), 51.461/07 (que organiza a Secretaria de Ensino Superior), 51.636/07 (que firma normas para a execução orçamentária e financeira do exercício de 2007) e 51.660/07 (que institui a Comissão de Política Salarial).

Assim, esses decretos, sob o falso e mentiroso resguardo da autonomia, impedem a contratação de funcionários e professores; dispõem do patrimônio das Universidades; vinculam a dotação orçamentária a necessidades práticas e imediatas do mercado e não permitem a livre negociação salarial. Exemplo, propriamente dito, pode ser facilmente aferido num rápido exame de um dos artigos do decreto  51.471/07:

 

"Artigo 1º – Ficam vedadas a admissão ou contratação de pessoal no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta, incluindo as autarquias, inclusive as de regime especial, as fundações instituídas ou mantidas pelo Estado e associedades de economia mista.

(…)

§ 2º – O Governador do Estado poderá, excepcionalmente, autorizar a realização de concursos, bem como a admissão ou contratação de pessoal, mediante fundamentada justificação dos órgãos e das entidades referidas no "caput" deste artigo e aprovada:"

 

Vale dizer que as Universidades Estaduais Paulistas são Autarquias de Regime Especial e, portanto, como se pode observar, apenas o Senhor todo poderoso governador do Estado de São Paulo pode efetivamente contratar professores e funcionários para as Universidades. Bem, se essas não podem contratar quando bem lhe aprouver, então sua autonomia inexiste. Esta é apenas uma confirmação do quanto se mente quando se governa. Assim, o repúdio a tais decretos, acrescido de outras reivindicações não menos justas, associado a certa inabilidade política da dirigente máxima da USP, a reitora Professora Suely Vilela, provocaram a crise em que vive hoje a Universidade, que foi coroada com a ocupação das dependências da Reitoria da USP.

Ainda quanto aos decretos, eles soariam muito naturais, esperados e desejados se a sociedade, real proprietária e  beneficiária das Universidades estaduais, de alguma forma, encontrasse nelas irregularidades que maculassem a probidade administrativa, ou ainda, não visse nelas um pólo de excelência que servisse de modelo para a educação fundamental e básica, esta sim mais do que vilipendiada pela administração direta de sucessivos governos estaduais, entre os quais aqueles a que se filiam os atuais mandatários do governo. Assim não satisfeitos de serem co-responsáveis com o fim da educação básica e fundamental de qualidade em nosso estado, lançam suas mãos nefastas e nefandas também sobre as Universidades.

Contudo, com desfaçatez e dissimulação, o governador José Serra e seu secretário  José Aristodemo Pinotti, afora os asseclas e epígonos sem postos no governo (não sei como) de certa imprensa, mormente, "blogueiros" e articulistas de certa revista semanal, que, de passagem, prima por ser um veículo de pensamento único, disfarçada e dissimulada no pluralismo, no respeito às instituições e ao "Estado de Direito" teimam em transferir a responsabilidade da crise que hoje se vê na USP, UNESP e UNICAMP para aqueles que reagiram à agressão dos decretos e à falta de boa vontade dos dirigentes universitários. A mídia (de modo geral – há exceções) e Governo acusam os alunos de "invasores", desordeiros, baderneiros etc. Não escapam também às suas acusações professores e trabalhadores da Universidade de São Paulo. Seriam estes os manipuladores daqueles,   massa acéfala, que, supostamente, incitada, tomou com violência as dependências da reitoria em nome de uma posição partidária ou, como preferem, "em nome de um programa comum da esquerda retrógrada", ou melhor, da "neo-esquerda" que abarcaria – vejam só – o PT, o PSTU, o PSOL e o PCdoB, como se esta unidade já não estivesse inviabilizada desde muito tempo. Afinal os bandidos "remelentos" e "mafaldinhas" ("que merecem ser entregues aos papais e mamães pela PM"), como um desses jornalistas se refere aos alunos da Universidade, estão tentando desestabilizar o governo por puro rancor eleitoral em nível estadual. Ridículo!

Se justiça há a partir da conformidade dos fatos com o direito, violência existe, sim, por parte de um terrorismo de Estado, travestido de respeito ao cidadão, encarnado atualmente pela política do ensino superior do Estado de São Paulo. Mais do que isso, o desejo do governo não é transparência, é, sim, ter poder decisório sobre os 9,57% da arrecadação de ICMS que em 2006 significou em valores absolutos 5,2 bilhões de reais.

O mínimo esperado do governo e da reitoria diante da crise universitária por eles criada é respeito real e concreto àqueles que trabalham e estudam nas Universidades Estaduais. Assim, ouvir a comunidade acadêmica, discutir realmente com ela, recebê-la de fato e, vez por outra, atendê-la em suas reivindicações, longe de demonstrar fraqueza – há que se pensar nisto, haja vista a possibilidade da retirada dos manifestantes pela força policial – são características dos verdadeiros homens de Estado e de efetivos administradores de universidades públicas. É uma pena, entretanto, que atualmente não encontremos nem estadistas no palácio dos Bandeirantes, tampouco bons administradores à frente da maior Universidade do país. Quanto a certos jornalistas, bem, diante deles me calo, afinal para que servem se apenas sabem servir ao poder constituído…


[1] Todos os dados numéricos foram extraídos do Anuário Estatístico USP – 2006.

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Carta da FOFITO

CARTA ABERTA À POPULAÇÃO

 

Iniciado pelo movimento dos estudantes da USP, os funcionários, estudantes e professores do Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional da Faculdade de Medicina da USP (FOFITO) decidiram entrar em Greve junto ao movimento geral de Greve da USP.

 

 Estamos vivendo um momento político muito importante e delicado na Universidade que nos exige uma posição de defesa da autonomia de sua administração e de que ela continue sendo pública e de qualidade. Tudo isso está ameaçado pelos decretos que o Governo do Estado de São Paulo fez desde o início deste ano.

 

Estes decretos vão contra a Constituição do Brasil, mesmo assim, eles estão vigentes e, se não forem anulados, têm como conseqüências:

 

                           a suspensão da contratação de funcionários e docentes;

                           mais burocracia para gerenciar o dinheiro da Universidade para construção, manutenção e compras, que terão que ser submetidos ao Governador e seus secretários para sua aprovação;

                           o fim da autonomia das Universidades Públicas Estaduais que passam a ter que obedecer cada governo e seus partidos que entram a cada 4 anos no poder, sem conseguir tomar decisões separadas deles.

 

Além das implicações destes decretos, a FOFITO luta por:

 

 Contratação de professores e funcionários;

– Construção e manutenção de prédios, que estão em situação provisória e precária há anos, para melhor atendimento da comunidade e dos estudantes;

 Uma biblioteca que dê apoio à formação dos estudantes e às pesquisas;

 Recursos que garantam a permanência dos estudantes de todos os cursos na Universidade (melhorias nas condições de moradia, transporte e alimentação)

 

Esclarecemos que os atendimentos oferecidos à população, em função das atividades de Greve, serão mantidos com algumas alterações que serão avaliadas de acordo com critérios estabelecidos por cada equipe responsável e comunicados com antecedência à população.

 

Solicitamos apoio e participação de toda a comunidade e nos colocamos à disposição para conversas, debates e esclarecimentos. Convidamos a todos para as atividades de Greve organizadas pelos estudantes, professores e funcionários que estão ocorrendo na USP e fora dela.

 

 

São Paulo, 25 de maio de 2007

 

ESTUDANTES, FUNCIONÁRIOS E PROFESSORES da FOFITO

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LOCAIS EM GREVE – Funcionários e Professores

PROFESSORES        
        
UNIVERSIDADE            SITUAÇÃO        DATA
ADUSP                          GREVE              22/5/2007
ADUNICAMP                 GREVE              23/5/2007
ADUNESP                     GREVE              25/5/2007
        
       
 
        
FUNCIONÁRIOS        
        
UNIVERSIDADE            SITUAÇÃO        DATA
SINTUSP                       GREVE             16/5/2007
STU (UNICAMP)            GREVE             25/5/2007
SINTUNESP                  GREVE             25/5/2007

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LOCAIS EM GREVE – Unesp’s

UNESP        
        
CURSO                        SITUAÇÃO                                        DATA
ARARAQUARA                GREVE                                            24/5/2007
ARAÇATUBA        
ASSIS        
BAURU                           INDICATIVO                                    29/5/2007
BOTUCATU        
DRACENA        
FRANCA                        INDICATIVO                                    29/5/2007
GUARATINGUETÁ        
ILHA SOLTEIRA                GREVE                                            25/5/2007
JABOTICABAU        
MARÍLIA                        GREVE                                            25/5/2007
OURINHOS                        INDICATIVO                                28/5/2007
PRESIDENTE PRUDENTE    GREVE                                            29/5/2007
REGISTRO        
RIO CLARO                    OCUPAÇÃO E INDICATIVO DE GREVE    29/5/2007
ROSANA        
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS        
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO        
SÃO PAULO                        INDICATIVO                                29/5/2007
SOROCABA        
TUPà       

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LOCAIS EM GREVE – Unicamp

UNICAMP        
        
CURSO                    SITUAÇÃO                DATA
FILOSOFIA                    GREVE                 16/5/2007
HISTÓRIA                    GREVE                16/5/2007
CIÊNCIAS SOCIAIS        GREVE                16/5/2007
EDUCAÇÃO                    GREVE                16/5/2007
GEOLOGIA                    GREVE                22/5/2007
GEOGRAFIA                    GREVE                22/5/2007
ARTES                          GREVE                23/5/2007  
EDUCAÇÃO FÍSICA          GREVE                23/5/2007
BIOLOGIA                     DISCUSSÃO    SEMANA DE 28 DE MAIO
LETRAS                        DISCUSSÃO    SEMANA DE 28 DE MAIO

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LOCAIS EM GREVE

USP (OUTRAS CIDADES)       
       
CURSO                     SITUAÇÃO            DATA
SÃO CARLOS             GREVE   
RIBEIRÃO PRETO      GREVE   
PIRACICABA              GREVE
PIRASSUNUNGA       
LORENA       
BAURU       

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LOCAIS EM GREVE

LOCAIS EM GREVE       
       
USP (SÃO PAULO)   
   
CAMPUS BUTANTà     
 

CURSO                                                      SITUAÇÃO            DATA

FAU                                                            GREVE                24/5/2007
JORNALISMO                                              GREVE                22/5/2007
ICB                                                             GREVE                24/5/2007
FÍSICA                                                        GREVE                21/5/2007
BIBLIOTECONOMIA                                    GREVE                22/5/2007
ÁUDIO VISUAL                                            GREVE                17/5/2007
MÚSICA                                                      GREVE                17/5/2007
ARTES PLÁSTICAS                                      GREVE                16/5/2007
ARTES CÊNICAS                                         GREVE                17/5/2007
FONOAUDIOLOGIA (FOFITO)                      GREVE                16/5/2007
FISIOTERAPIA (FOFITO)                             GREVE                16/5/2007
TERAPIA OCUPACIONAL (FOFITO)             GREVE                16/5/2007
PEDAGOGIA                                               GREVE                18/5/2007
GEOGRAFIA                                               GREVE                16/5/2007
CIÊNCIAS SOCIAIS                                     GREVE                    15/5/2007
LETRAS                                                      GREVE                16/5/2007
HISTÓRIA                                                  GREVE                16/5/2007
EAD                                                           GREVE                17/5/2007
FILOSOFIA                                                 GREVE                16/5/2007
IAG                                                           INDICATIVO   
GEOLOGIA                                                INDICATIVO            23/5/2007
PSICOLOGIA                                             INDICATIVO   
EDUCAÇÃO FÍSICA                                   INDICATIVO   
BIOLOGIA                                                 INDICATIVO            28/5/2007
VETERINÁRIA                                           INDICATIVO            29/5/2007
POLITÉCNICA                                           DISCUSSÃO   
       
UNIDADES EXTERNAS   

   
CURSO                        SITUAÇÃO                DATA

DIREITO                        GREVE                23/5/2007
NUTRIÇÃO                    GREVE   
MEDICINA                    NÃO GREVE   
ENFERMAGEM       
       
EACH
       
CURSO                                                   SITUAÇÃO                    DATA

CIÊNCIAS DA NATUREZA                      GREVE                        24/5/2007
GESTÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS        GREVE                        24/5/2007
LAZER E TURISMO                                GREVE                        24/5/2007
MARKETING                                          NÃO GREVE                24/5/2007
SISTEMAS DA INFORMAÇÃO                GREVE                         24/5/2007
TÊXTIL                                                  GREVE                         24/5/2007
CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA          GREVE                         24/5/2007
GERONTOLOGIA                                   GREVE                         24/5/2007
OBSTETRÍCIA                                        GREVE                         24/5/2007
GESTÃO AMBIENTAL                            GREVE                         24/5/2007

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