Um dos mais antigos e legitimos direitos é o da Desobediência Civil. Tão antigo quanto a primeira ordem dada, o direito de desobecê-la, ao passo que acredita-se essa ordem um ato tirânico, é mais do que lógico. Que sentido há em seguir uma ordem, um decreto, uma Lei ou até mesmo um mandato que se põe contra os interesses da sociedade ou de todo um setor desta? Seguir algo nocivo é, isto sim, um ato de tirania.
Por vezes é justamente o fato da população se negar a aceitar a tirania que faz a história seguir, que faz antigos regimes caírem. Por outras, é justamente esta desobediência que impede o avanço de novas ordens tirânicas. Graças a atos de desobediência e de resistência que os negros norte-americanos viram crescer seus direitos, que países ao longo do mundo ganharam independência. E é pela desobediência civil que estudantes lutam para manter a autonomia e a qualidade de nosso Ensino público.
E como definir um desobediente que luta pelos seus direitos? Delinqüentes, diriam alguns. Mas que delinqüência consiste em garantir direitos dos seus de forma pacífica? Para alguns são os melhores alunos aqueles que sabem desobedecer quando necessário. Oras, desobedecer com conteúdo não é meramente um crime, é a realização de um projeto de melhoria. É a luta por algo que se acredita. É uma ato político em todos os sentidos. E podemos condenar um humano, esse animal político, de realizar política?
Nesse sentido, a Ocupação da Reitoria da USP e de qualquer outra Reitoria Ocupada no atual momento é um ato de Desobediência Civil, de resistência à uma tirania que avança. É uma luta política em nome da sociedade: da Educação Pública gratuita de qualidade. Condenar aqueles que lutam pela educação é condenar a própria educação. É este o projeto do poder? Então que fique claro: a Ocupação é legítima. É civil e historicamente legítima.
P.I.
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Quero a utopia, quero tudo e mais
Quero a felicidade nos olhos de um pai
Quero a alegria muita gente feliz
Quero que a justiça reine em meu país
Quero a liberdade, quero o vinho e o pão
Quero ser amizade, quero amor, prazer
Quero nossa cidade sempre ensolarada
Os meninos e o povo no poder, eu quero ver
São José da Costa Rica, coração civil
Me inspire no meu sonho de amor Brasil
Se o poeta é o que sonha o que vai ser real
Bom sonhar coisas boas que o homem faz
E esperar pelos frutos no quintal
Sem polícia, nem a milícia, nem feitiço, cadê poder ?
Viva a preguiça viva a malícia que só a gente é que sabe ter
Assim dizendo a minha utopia eu vou levando a vida
Eu viver bem melhor
Doido pra ver o meu sonho teimoso,um dia se realizar
Parabéns MENINOS!!! A ocupação é legítima e salutar. Não podemos que um SENHORZINHO MALTA NEOLIBERAL, mais uma vez, com sua falta de noção e objetivos entreguistas, tire a legitimidade das UNIVERSIDADES e com isso, cumprir a sua sina; ENTREGÁ-LAS À INICIATIVA PRIVADA. Se pudesse estaria com vocês, aí, no FRONT. Mas como as circunstâncias não permitem, LUTO DAQUI:
http://WWW.BLOGDOONIPRESENTE.BLOGSPOT.COM
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Quero que a justiça reine em meu país
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Quero ser amizade, quero amor, prazer
Quero nossa cidade sempre ensolarada
Os meninos e o povo no poder, eu quero ver
São José da Costa Rica, coração civil
Me inspire no meu sonho de amor Brasil
Se o poeta é o que sonha o que vai ser real
Bom sonhar coisas boas que o homem faz
E esperar pelos frutos no quintal
Sem polícia, nem a milícia, nem feitiço, cadê poder ?
Viva a preguiça viva a malícia que só a gente é que sabe ter
Assim dizendo a minha utopia eu vou levando a vida
Eu viver bem melhor
Doido pra ver o meu sonho teimoso,um dia se realizar
Parabéns MENINOS!!! A ocupação é legítima e salutar. Não podemos que um SENHORZINHO MALTA NEOLIBERAL, mais uma vez, com sua falta de noção e objetivos entreguistas, tire a legitimidade das UNIVERSIDADES e com isso, cumprir a sua sina; ENTREGÁ-LAS À INICIATIVA PRIVADA. Se pudesse estaria com vocês, aí, no FRONT. Mas como as circunstâncias não permitem, LUTO DAQUI:
http://WWW.BLOGDOONIPRESENTE.BLOGSPOT.COM
caros e caras estudantes que ocupam a reitoria:
sou funcionária da nossa unviersidade, fui aluna e fui docente, nao vou contar mais do que fiz, gostaria que lessem ideias que tenho sobre esta ocupação pelas ideias, sem precisar contar quem sou, mas nao vou falar do blog:
a. nao se trata de saber se sou a favor ou contra a ocupação, ela existe e esta ai, foi muito importante, e esta sendo, para alertar, trazer luzes sobre os conteudos dos decretos, e da politica universitaria em curso, nos alertou e nos trouxe a consciencia tantos problemas da nossa universidade, que ha muito haviamos deixado de lado;
b. sou absolutamente contra a presença da PM na USP, nem posso imaginar isto,nao posso admitir uma coisa dessa nestes dias,
c.sou contra estes decretos, e mais decretos do governo estadual que mexeu na politica das universidades públicas,
d. ainda o governo não alterou o decreto,
e. ha negociações em andamento, várias e com vários atores: universidade, procuradoria, governo do estado, comissões de direitos humanos,etc,
f. nao se muda decretos e posição sobre a privatização do ensino superior e posiçoes contrarias a todas as formas de vinculação da utilização de verbas publicas, que esta sendo construida e implementada ha algum tempo por segmentos politicos, sem construir um movimento com muitos atores, derrotar esta iniciativa vai ser longa nossa luta,
acredito que seja necessário construir uma proposta para a continuidade deste movimento que teve inicio de fato com a ocupação da reitoria da USP, para isto é preciso que haja proposta de: comissão de estudantes, professores e funcionarios, mais a direção da USP com uma pauta de negociação das nossas quetões; comissão com o governo, estudantes, professores e funcionarios para discustir os decretos; compromisso de estudantes, professores e funcionarios que atividades na USP serão paralizadas 1x por semana para discutir as nossas universidades, e não sei o que mais neste rumo.
Isto são condições para a desocupação. os estudantes nao podem sair com a PM la dentro, a PM nao pode entrar na USP, mas sair da ocupação porque é preciso alargar a discussão, incorporar mais gente para alterar as iniciativas do governo, mudar decretos, e implementar melhorias em nossa universidade e fazer a luta continuar.
espero contribuir,
vera soares
Então querer ter aula enquanto vocês votaram pela ocupação e posteriormente pela greve é um ato de desobediência civil?
Grato pela aula.
Então querer ter aula enquanto vocês votaram pela ocupação e posteriormente pela greve é um ato de desobediência civil?
Grato pela aula.
Então querer ter aula enquanto vocês votaram pela ocupação e posteriormente pela greve é um ato de desobediência civil?
Grato pela aula.
Obviamente é possível fazer uma leitura muito generosa dos decretos e,
partindo do princípio que as autoridades estão sempre com a razão (ou
porque votamos no governador ou porque o achamos um cara muito
batuta), depreender que eles não terão nenhuma conseqüência ruim. Por
outro lado, também é possível lê-los com o rigor com que se espera da
administração pública, e daí ver que de fato está se tentando influir
no funcionamento das universidades.
Ainda não tive tempo de ler todos os decretos, mas apenas em um deles
— o 51461, que organiza a Secretaria de Ensino Superior) já é
possível ver problemas.
O artigo 2o. deste decreto determina que caberá à Secretaria, entre
outras atribuições, a proposição de políticas e diretrizes para o
ensino superior EM TODOS OS SEUS NÍVEIS. Também é sua atribuição a
“ampliação das atividades de pesquisa, PRINCIPALMENTE AS OPERACIONAIS,
objetivando os problemas da realidade nacional”. Parece-me claro que
há a intenção (1) de dirigir as atividades das universidades,
determinando políticas e diretrizes e (2) dirigir a pesquisa acadêmica
para áreas consideradas prioritárias pelo governo (e que, por sinal,
mostra que não está disposto a investir nada em ciências humanas).
Ainda que o Parágrafo Único do artigo 2º do decreto ressalve a
observância e respeito à autonomia universitária, eu me pergunto como
isso se coaduna com o corpo do referido artigo, pois se o
direcionamento é dado pelo executivo, como as universidades poderão
fazer outra coisa?
As universidades são consideradas ENTIDADES VINCULADAS à Secretaria
(Art. 3o., parágrafo único). Por todo o decreto, os responsáveis
nominados por qualquer movimentação são os órgãos burocráticos dela.
Em nenhum momento é feita a ressalva de que as Universidades não
precisam da aprovação do secretário para, por exemplo, transferir
recursos da rubrica de Capital para Custeio ou Pesquisa e Extensão.
Exemplificando melhor: em seu capítulo VII, Art. 24, inciso II, alínea
“m”, o decreto estabele que está entre as atividades da Secretaria
“APROVAR os planos e programas de trabalho DAS ENTIDADES VINCULADAS à
Secretaria, face às políticas básicas traçadas pelo Estado no Setor”.
Ora, se as universidades públicas são entidades vinculadas e a
Secretaria executa a política do governador, e é a Secretaria que os
planos das universidades, não vejo onde está a autonomia.
O decreto também remete a uma série de leis, que, se tomadas em seu
inteiro teor – e não pode ser de outra forma – levam à conclusão de
que qualquer contratação, movimentação de material, ativos, etc,
dependem de autorização do secretário. Segundo um amigo que está
acompanhando isso de perto, foi assim que o próprio secretário Pinotti
questionou a “alegação” de que as universidades estavam perdendo
autonomia e que não poderiam contratar professores se precisassem:
“Estão alegando que não poderão contratar professores conforme a
necessidade das unidades. Mentira. EU ACABEI DE AUTORIZAR A
CONTRATAÇÃO DE 1.900 PROFESSORES! “. Bom, ou os professores serão
remunerados com verba adicional àquela prevista para as Universidades,
ou o simples fato de que agora é ele quem *aprova* contratações que
antes eram atribuição excluiva dos órgãos da universidades já
configura violação da autonomia.
Finalmente, outro problema é que, nas disposições finais,
estabelece-se que as atribuições das unidades e as competências das
autoridades poderão ser detalhadas mediante resoulção do Secretário de
Ensino Superior. Isso é muito vago. O que ele REALMENTE pode atribuir?
Quais as limitações? Falta algo que é fundamental em qualquer
legislação: além de determinar campos de atuação, quais são os LIMITES
DA ATUAÇÃO? Ou seja: o que NÃO PODE SER FEITO? Isto não está claro.
Por isso continuo contrário a esses decretos. Aliás, tenho certeza que
se o governador fosse o Mercadante e ele tivesse tido essa mesma
iniciativa, muita gente que está achando que o governador está certo
estaria acusando o “aparelhamento” e a “censura” da universidade pelo
PT. Aparentemente, o fato de o governador ser do PSDB tem levado a
interpretações um tanto lenientes de fatos que são bastante graves.
Obviamente é possível fazer uma leitura muito generosa dos decretos e,
partindo do princípio que as autoridades estão sempre com a razão (ou
porque votamos no governador ou porque o achamos um cara muito
batuta), depreender que eles não terão nenhuma conseqüência ruim. Por
outro lado, também é possível lê-los com o rigor com que se espera da
administração pública, e daí ver que de fato está se tentando influir
no funcionamento das universidades.
Ainda não tive tempo de ler todos os decretos, mas apenas em um deles
— o 51461, que organiza a Secretaria de Ensino Superior) já é
possível ver problemas.
O artigo 2o. deste decreto determina que caberá à Secretaria, entre
outras atribuições, a proposição de políticas e diretrizes para o
ensino superior EM TODOS OS SEUS NÍVEIS. Também é sua atribuição a
“ampliação das atividades de pesquisa, PRINCIPALMENTE AS OPERACIONAIS,
objetivando os problemas da realidade nacional”. Parece-me claro que
há a intenção (1) de dirigir as atividades das universidades,
determinando políticas e diretrizes e (2) dirigir a pesquisa acadêmica
para áreas consideradas prioritárias pelo governo (e que, por sinal,
mostra que não está disposto a investir nada em ciências humanas).
Ainda que o Parágrafo Único do artigo 2º do decreto ressalve a
observância e respeito à autonomia universitária, eu me pergunto como
isso se coaduna com o corpo do referido artigo, pois se o
direcionamento é dado pelo executivo, como as universidades poderão
fazer outra coisa?
As universidades são consideradas ENTIDADES VINCULADAS à Secretaria
(Art. 3o., parágrafo único). Por todo o decreto, os responsáveis
nominados por qualquer movimentação são os órgãos burocráticos dela.
Em nenhum momento é feita a ressalva de que as Universidades não
precisam da aprovação do secretário para, por exemplo, transferir
recursos da rubrica de Capital para Custeio ou Pesquisa e Extensão.
Exemplificando melhor: em seu capítulo VII, Art. 24, inciso II, alínea
“m”, o decreto estabele que está entre as atividades da Secretaria
“APROVAR os planos e programas de trabalho DAS ENTIDADES VINCULADAS à
Secretaria, face às políticas básicas traçadas pelo Estado no Setor”.
Ora, se as universidades públicas são entidades vinculadas e a
Secretaria executa a política do governador, e é a Secretaria que os
planos das universidades, não vejo onde está a autonomia.
O decreto também remete a uma série de leis, que, se tomadas em seu
inteiro teor – e não pode ser de outra forma – levam à conclusão de
que qualquer contratação, movimentação de material, ativos, etc,
dependem de autorização do secretário. Segundo um amigo que está
acompanhando isso de perto, foi assim que o próprio secretário Pinotti
questionou a “alegação” de que as universidades estavam perdendo
autonomia e que não poderiam contratar professores se precisassem:
“Estão alegando que não poderão contratar professores conforme a
necessidade das unidades. Mentira. EU ACABEI DE AUTORIZAR A
CONTRATAÇÃO DE 1.900 PROFESSORES! “. Bom, ou os professores serão
remunerados com verba adicional àquela prevista para as Universidades,
ou o simples fato de que agora é ele quem *aprova* contratações que
antes eram atribuição excluiva dos órgãos da universidades já
configura violação da autonomia.
Finalmente, outro problema é que, nas disposições finais,
estabelece-se que as atribuições das unidades e as competências das
autoridades poderão ser detalhadas mediante resoulção do Secretário de
Ensino Superior. Isso é muito vago. O que ele REALMENTE pode atribuir?
Quais as limitações? Falta algo que é fundamental em qualquer
legislação: além de determinar campos de atuação, quais são os LIMITES
DA ATUAÇÃO? Ou seja: o que NÃO PODE SER FEITO? Isto não está claro.
Por isso continuo contrário a esses decretos. Aliás, tenho certeza que
se o governador fosse o Mercadante e ele tivesse tido essa mesma
iniciativa, muita gente que está achando que o governador está certo
estaria acusando o “aparelhamento” e a “censura” da universidade pelo
PT. Aparentemente, o fato de o governador ser do PSDB tem levado a
interpretações um tanto lenientes de fatos que são bastante graves.
Obviamente é possível fazer uma leitura muito generosa dos decretos e,
partindo do princípio que as autoridades estão sempre com a razão (ou
porque votamos no governador ou porque o achamos um cara muito
batuta), depreender que eles não terão nenhuma conseqüência ruim. Por
outro lado, também é possível lê-los com o rigor com que se espera da
administração pública, e daí ver que de fato está se tentando influir
no funcionamento das universidades.
Ainda não tive tempo de ler todos os decretos, mas apenas em um deles
— o 51461, que organiza a Secretaria de Ensino Superior) já é
possível ver problemas.
O artigo 2o. deste decreto determina que caberá à Secretaria, entre
outras atribuições, a proposição de políticas e diretrizes para o
ensino superior EM TODOS OS SEUS NÍVEIS. Também é sua atribuição a
“ampliação das atividades de pesquisa, PRINCIPALMENTE AS OPERACIONAIS,
objetivando os problemas da realidade nacional”. Parece-me claro que
há a intenção (1) de dirigir as atividades das universidades,
determinando políticas e diretrizes e (2) dirigir a pesquisa acadêmica
para áreas consideradas prioritárias pelo governo (e que, por sinal,
mostra que não está disposto a investir nada em ciências humanas).
Ainda que o Parágrafo Único do artigo 2º do decreto ressalve a
observância e respeito à autonomia universitária, eu me pergunto como
isso se coaduna com o corpo do referido artigo, pois se o
direcionamento é dado pelo executivo, como as universidades poderão
fazer outra coisa?
As universidades são consideradas ENTIDADES VINCULADAS à Secretaria
(Art. 3o., parágrafo único). Por todo o decreto, os responsáveis
nominados por qualquer movimentação são os órgãos burocráticos dela.
Em nenhum momento é feita a ressalva de que as Universidades não
precisam da aprovação do secretário para, por exemplo, transferir
recursos da rubrica de Capital para Custeio ou Pesquisa e Extensão.
Exemplificando melhor: em seu capítulo VII, Art. 24, inciso II, alínea
“m”, o decreto estabele que está entre as atividades da Secretaria
“APROVAR os planos e programas de trabalho DAS ENTIDADES VINCULADAS à
Secretaria, face às políticas básicas traçadas pelo Estado no Setor”.
Ora, se as universidades públicas são entidades vinculadas e a
Secretaria executa a política do governador, e é a Secretaria que os
planos das universidades, não vejo onde está a autonomia.
O decreto também remete a uma série de leis, que, se tomadas em seu
inteiro teor – e não pode ser de outra forma – levam à conclusão de
que qualquer contratação, movimentação de material, ativos, etc,
dependem de autorização do secretário. Segundo um amigo que está
acompanhando isso de perto, foi assim que o próprio secretário Pinotti
questionou a “alegação” de que as universidades estavam perdendo
autonomia e que não poderiam contratar professores se precisassem:
“Estão alegando que não poderão contratar professores conforme a
necessidade das unidades. Mentira. EU ACABEI DE AUTORIZAR A
CONTRATAÇÃO DE 1.900 PROFESSORES! “. Bom, ou os professores serão
remunerados com verba adicional àquela prevista para as Universidades,
ou o simples fato de que agora é ele quem *aprova* contratações que
antes eram atribuição excluiva dos órgãos da universidades já
configura violação da autonomia.
Finalmente, outro problema é que, nas disposições finais,
estabelece-se que as atribuições das unidades e as competências das
autoridades poderão ser detalhadas mediante resoulção do Secretário de
Ensino Superior. Isso é muito vago. O que ele REALMENTE pode atribuir?
Quais as limitações? Falta algo que é fundamental em qualquer
legislação: além de determinar campos de atuação, quais são os LIMITES
DA ATUAÇÃO? Ou seja: o que NÃO PODE SER FEITO? Isto não está claro.
Por isso continuo contrário a esses decretos. Aliás, tenho certeza que
se o governador fosse o Mercadante e ele tivesse tido essa mesma
iniciativa, muita gente que está achando que o governador está certo
estaria acusando o “aparelhamento” e a “censura” da universidade pelo
PT. Aparentemente, o fato de o governador ser do PSDB tem levado a
interpretações um tanto lenientes de fatos que são bastante graves.
A todos os militantes,
os partidários, assim como o são os militantes tucanos, são estudantes e por isso fazem parte do corpo do movimento estudantil, querendo ou não, pode-se abster, pode-se xingar, pode-se apludir, o que importa é que todos estudamos e lutamos por algumas coisas…
nesta ocupação há militantes da AJR(PCO), PSTU, PSOL, LER-QI e até do desmoralizado PT(na verdade muitos nem dizem que são), mas poderia ter gente do PSDB(até passam por lá alguns, pois já vi) e afins…
mas antes de tudo há militantes do movimento estudantil, ou seja, cada um de nós, partidários ou não…eu, por ex, não sou partidário e apóio a ocupação/greve, respeito os que não apoiam, mas não aceito quando dizem que não os representamos, pois na constituição da universidade está claro como funciona o jogo…se são contrários a seja lá o que for, basta aparecer nas assembléias e votar…se não concordam com o DCE(eu tb não concordo), basta sugerir numa assembléia a destituição do DCE…
o que importa é a atitude, a política está dada, então vamos jogar de acordo com as regras…por ser apartidário me julgo livre para ouvir opiniões diversas sem criticar/ julgar precipitadamente…por isso sempre critico quem emite juízos sem saber o que se passa na ocupação/greve
por vivermos numa ocupação livre e digo isso com orgulho, pois faço parte do movimento dos independentes e podemos ser ouvidos sem as manobras dos partidos descritos acima, vocês verão sim muitas camisetas e poderiam ver até dos tucanos se eles apoiassem, claro….mas verão camisetas comuns…camisetas sem qualquer marca…isso é a democracia
e pra quem disser que a greve/ocupação não é democracia…é bom aparecer nas assembléias e dizer isso…quem sabe os partidários pelo fim da greve ganham!…mas estamos firmes e fortes, lutando por nossos direitos e antes de tudo pelo direito de todos, pois mesmo os direitões sairão ganhando no final, tv com mais salas, mais professores, mais crteiras, banheiros mais limpos, acesso à iniciação cientifica mais facilmente….
é isso, e “reaça” defende sim a manutenção de privilégios de uma burguesia que insiste em existir num país de miseráveis…pensem bem na privatização exagerada das coisas, não sabemos se poderemos arcar com todos os custos e não é justo que todos não possam ter acesso ao conhecimento público e de qualidade..
bem, por fim eu digo que todos devemos participar das discussões
A todos os militantes,
os partidários, assim como o são os militantes tucanos, são estudantes e por isso fazem parte do corpo do movimento estudantil, querendo ou não, pode-se abster, pode-se xingar, pode-se apludir, o que importa é que todos estudamos e lutamos por algumas coisas…
nesta ocupação há militantes da AJR(PCO), PSTU, PSOL, LER-QI e até do desmoralizado PT(na verdade muitos nem dizem que são), mas poderia ter gente do PSDB(até passam por lá alguns, pois já vi) e afins…
mas antes de tudo há militantes do movimento estudantil, ou seja, cada um de nós, partidários ou não…eu, por ex, não sou partidário e apóio a ocupação/greve, respeito os que não apoiam, mas não aceito quando dizem que não os representamos, pois na constituição da universidade está claro como funciona o jogo…se são contrários a seja lá o que for, basta aparecer nas assembléias e votar…se não concordam com o DCE(eu tb não concordo), basta sugerir numa assembléia a destituição do DCE…
o que importa é a atitude, a política está dada, então vamos jogar de acordo com as regras…por ser apartidário me julgo livre para ouvir opiniões diversas sem criticar/ julgar precipitadamente…por isso sempre critico quem emite juízos sem saber o que se passa na ocupação/greve
por vivermos numa ocupação livre e digo isso com orgulho, pois faço parte do movimento dos independentes e podemos ser ouvidos sem as manobras dos partidos descritos acima, vocês verão sim muitas camisetas e poderiam ver até dos tucanos se eles apoiassem, claro….mas verão camisetas comuns…camisetas sem qualquer marca…isso é a democracia
e pra quem disser que a greve/ocupação não é democracia…é bom aparecer nas assembléias e dizer isso…quem sabe os partidários pelo fim da greve ganham!…mas estamos firmes e fortes, lutando por nossos direitos e antes de tudo pelo direito de todos, pois mesmo os direitões sairão ganhando no final, tv com mais salas, mais professores, mais crteiras, banheiros mais limpos, acesso à iniciação cientifica mais facilmente….
é isso, e “reaça” defende sim a manutenção de privilégios de uma burguesia que insiste em existir num país de miseráveis…pensem bem na privatização exagerada das coisas, não sabemos se poderemos arcar com todos os custos e não é justo que todos não possam ter acesso ao conhecimento público e de qualidade..
bem, por fim eu digo que todos devemos participar das discussões
A todos os militantes,
os partidários, assim como o são os militantes tucanos, são estudantes e por isso fazem parte do corpo do movimento estudantil, querendo ou não, pode-se abster, pode-se xingar, pode-se apludir, o que importa é que todos estudamos e lutamos por algumas coisas…
nesta ocupação há militantes da AJR(PCO), PSTU, PSOL, LER-QI e até do desmoralizado PT(na verdade muitos nem dizem que são), mas poderia ter gente do PSDB(até passam por lá alguns, pois já vi) e afins…
mas antes de tudo há militantes do movimento estudantil, ou seja, cada um de nós, partidários ou não…eu, por ex, não sou partidário e apóio a ocupação/greve, respeito os que não apoiam, mas não aceito quando dizem que não os representamos, pois na constituição da universidade está claro como funciona o jogo…se são contrários a seja lá o que for, basta aparecer nas assembléias e votar…se não concordam com o DCE(eu tb não concordo), basta sugerir numa assembléia a destituição do DCE…
o que importa é a atitude, a política está dada, então vamos jogar de acordo com as regras…por ser apartidário me julgo livre para ouvir opiniões diversas sem criticar/ julgar precipitadamente…por isso sempre critico quem emite juízos sem saber o que se passa na ocupação/greve
por vivermos numa ocupação livre e digo isso com orgulho, pois faço parte do movimento dos independentes e podemos ser ouvidos sem as manobras dos partidos descritos acima, vocês verão sim muitas camisetas e poderiam ver até dos tucanos se eles apoiassem, claro….mas verão camisetas comuns…camisetas sem qualquer marca…isso é a democracia
e pra quem disser que a greve/ocupação não é democracia…é bom aparecer nas assembléias e dizer isso…quem sabe os partidários pelo fim da greve ganham!…mas estamos firmes e fortes, lutando por nossos direitos e antes de tudo pelo direito de todos, pois mesmo os direitões sairão ganhando no final, tv com mais salas, mais professores, mais crteiras, banheiros mais limpos, acesso à iniciação cientifica mais facilmente….
é isso, e “reaça” defende sim a manutenção de privilégios de uma burguesia que insiste em existir num país de miseráveis…pensem bem na privatização exagerada das coisas, não sabemos se poderemos arcar com todos os custos e não é justo que todos não possam ter acesso ao conhecimento público e de qualidade..
bem, por fim eu digo que todos devemos participar das discussões
A todos os militantes,
os partidários, assim como o são os militantes tucanos, são estudantes e por isso fazem parte do corpo do movimento estudantil, querendo ou não, pode-se abster, pode-se xingar, pode-se apludir, o que importa é que todos estudamos e lutamos por algumas coisas…
nesta ocupação há militantes da AJR(PCO), PSTU, PSOL, LER-QI e até do desmoralizado PT(na verdade muitos nem dizem que são), mas poderia ter gente do PSDB(até passam por lá alguns, pois já vi) e afins…
mas antes de tudo há militantes do movimento estudantil, ou seja, cada um de nós, partidários ou não…eu, por ex, não sou partidário e apóio a ocupação/greve, respeito os que não apoiam, mas não aceito quando dizem que não os representamos, pois na constituição da universidade está claro como funciona o jogo…se são contrários a seja lá o que for, basta aparecer nas assembléias e votar…se não concordam com o DCE(eu tb não concordo), basta sugerir numa assembléia a destituição do DCE…
o que importa é a atitude, a política está dada, então vamos jogar de acordo com as regras…por ser apartidário me julgo livre para ouvir opiniões diversas sem criticar/ julgar precipitadamente…por isso sempre critico quem emite juízos sem saber o que se passa na ocupação/greve
por vivermos numa ocupação livre e digo isso com orgulho, pois faço parte do movimento dos independentes e podemos ser ouvidos sem as manobras dos partidos descritos acima, vocês verão sim muitas camisetas e poderiam ver até dos tucanos se eles apoiassem, claro….mas verão camisetas comuns…camisetas sem qualquer marca…isso é a democracia
e pra quem disser que a greve/ocupação não é democracia…é bom aparecer nas assembléias e dizer isso…quem sabe os partidários pelo fim da greve ganham!…mas estamos firmes e fortes, lutando por nossos direitos e antes de tudo pelo direito de todos, pois mesmo os direitões sairão ganhando no final, tv com mais salas, mais professores, mais crteiras, banheiros mais limpos, acesso à iniciação cientifica mais facilmente….
é isso, e “reaça” defende sim a manutenção de privilégios de uma burguesia que insiste em existir num país de miseráveis…pensem bem na privatização exagerada das coisas, não sabemos se poderemos arcar com todos os custos e não é justo que todos não possam ter acesso ao conhecimento público e de qualidade..
bem, por fim eu digo que todos devemos participar das discussões
A todos os militantes,
os partidários, assim como o são os militantes tucanos, são estudantes e por isso fazem parte do corpo do movimento estudantil, querendo ou não, pode-se abster, pode-se xingar, pode-se apludir, o que importa é que todos estudamos e lutamos por algumas coisas…
nesta ocupação há militantes da AJR(PCO), PSTU, PSOL, LER-QI e até do desmoralizado PT(na verdade muitos nem dizem que são), mas poderia ter gente do PSDB(até passam por lá alguns, pois já vi) e afins…
mas antes de tudo há militantes do movimento estudantil, ou seja, cada um de nós, partidários ou não…eu, por ex, não sou partidário e apóio a ocupação/greve, respeito os que não apoiam, mas não aceito quando dizem que não os representamos, pois na constituição da universidade está claro como funciona o jogo…se são contrários a seja lá o que for, basta aparecer nas assembléias e votar…se não concordam com o DCE(eu tb não concordo), basta sugerir numa assembléia a destituição do DCE…
o que importa é a atitude, a política está dada, então vamos jogar de acordo com as regras…por ser apartidário me julgo livre para ouvir opiniões diversas sem criticar/ julgar precipitadamente…por isso sempre critico quem emite juízos sem saber o que se passa na ocupação/greve
por vivermos numa ocupação livre e digo isso com orgulho, pois faço parte do movimento dos independentes e podemos ser ouvidos sem as manobras dos partidos descritos acima, vocês verão sim muitas camisetas e poderiam ver até dos tucanos se eles apoiassem, claro….mas verão camisetas comuns…camisetas sem qualquer marca…isso é a democracia
e pra quem disser que a greve/ocupação não é democracia…é bom aparecer nas assembléias e dizer isso…quem sabe os partidários pelo fim da greve ganham!…mas estamos firmes e fortes, lutando por nossos direitos e antes de tudo pelo direito de todos, pois mesmo os direitões sairão ganhando no final, tv com mais salas, mais professores, mais crteiras, banheiros mais limpos, acesso à iniciação cientifica mais facilmente….
é isso, e “reaça” defende sim a manutenção de privilégios de uma burguesia que insiste em existir num país de miseráveis…pensem bem na privatização exagerada das coisas, não sabemos se poderemos arcar com todos os custos e não é justo que todos não possam ter acesso ao conhecimento público e de qualidade..
bem, por fim eu digo que todos devemos participar das discussões
“Porém, para falar de modo prático e como um cidaddão, ao contrário daqueles que chamam a si mesmos de antigovernistas, eu clamo não já por governo nenhum, mas imediatamente por um governo melhor. Deixemos que cada homem faça saber que tipo de governo mereceria seu respeito e este já seria um passo na direção de obtê-lo.” Henry David Thoreau (1817-1862) – A Desobediencia Civil.
“Porém, para falar de modo prático e como um cidaddão, ao contrário daqueles que chamam a si mesmos de antigovernistas, eu clamo não já por governo nenhum, mas imediatamente por um governo melhor. Deixemos que cada homem faça saber que tipo de governo mereceria seu respeito e este já seria um passo na direção de obtê-lo.” Henry David Thoreau (1817-1862) – A Desobediencia Civil.
PALMAS!
E, antes de tudo, acho fundamental o debate
da moralidade deste ato, como há muito venho
insistindo.
Esta ocupação é de extrema importância para
o debate e discussão dos rumos da universidade
frente o autoritarismo e truculência do governo,
que sem ela dificilmente seria questionado com
tanta veemência.
TOTAL APOIO!
PALMAS!
E, antes de tudo, acho fundamental o debate
da moralidade deste ato, como há muito venho
insistindo.
Esta ocupação é de extrema importância para
o debate e discussão dos rumos da universidade
frente o autoritarismo e truculência do governo,
que sem ela dificilmente seria questionado com
tanta veemência.
TOTAL APOIO!
PALMAS!
E, antes de tudo, acho fundamental o debate
da moralidade deste ato, como há muito venho
insistindo.
Esta ocupação é de extrema importância para
o debate e discussão dos rumos da universidade
frente o autoritarismo e truculência do governo,
que sem ela dificilmente seria questionado com
tanta veemência.
TOTAL APOIO!
PALMAS!
E, antes de tudo, acho fundamental o debate
da moralidade da leis, como há muito venho
insistindo.
Esta ocupação é de extrema importância para
o debate e discussão dos rumos da universidade
frente o autoritarismo e truculência do governo,
que sem ela dificilmente seria questionado com
tanta veemência.
PALMAS!
E, antes de tudo, acho fundamental o debate
da moralidade da leis, como há muito venho
insistindo.
Esta ocupação é de extrema importância para
o debate e discussão dos rumos da universidade
frente o autoritarismo e truculência do governo,
que sem ela dificilmente seria questionado com
tanta veemência.