Moção de apoio à ocupação da reitoria USP

Nós, do Centro Acadêmico de Serviço Social da PUC-SP, manifestamos nosso total apoio à ocupação do gabinete da reitoria da USP pelos estudantes. Os governos Lula e Serra vêm cada vez com mais força atacando as universidades com medidas que somente favorecem os lucros dos patrões, ou o incentivo à privatização das universidades públicas, em detrimento do ensino público, gratuito e de qualidade e favorecendo cada vez mais a total elitização da universidade.
Estamos desde o primeiro dia manifestando nosso apoio e inclusive participando ativamente na própria ocupação. Fazemos também nossas as 17 reivindicações do movimento de ocupação, assim como acreditamos que devemos passar a pensar em formas de unificação desta luta, que deve servir de referência para os estudantes de todas as universidades.
Nós, que na PUC, também lutamos pela autonomia universitária, devemos nos unificar a esta luta dos estudantes na USP em que um dos principais eixos políticos diz respeito ao corte (e submetimento direto ao governo) das verbas para a educação, pois levantamos a bandeira da estatização das universidades privadas e entendemos que somente conquistaremos nossas reivindicações com a unificação das lutas e com todos os setores que fazem a universidade funcionar.
 
 
Chamamos todos os estudantes a apoiarem esta luta e também a participarem da Assembléia que será realizada no dia 08/05.
 
 
 
CASS PUC-SP
Gestão “Nem Pacto, Nem trégua – Retomar a Luta!”
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28 Responses to Moção de apoio à ocupação da reitoria USP

  1. Caroline da Poli says:

    Karina, concordo, mas pelo que sei das últimas resoluções da ocupação uma comissão ficará responsável em julgar a relevância das questões colocadas na pauta de reivindicação. Esta dificuldade em se ter clareza de argumentos e de intenções pode ser dada pela grande quantidade de pessoas que, em uma Assembléia, tem voz aberta para reivindicar. Imagina como é difícil organizar opiniões de centenas de alunos…

    Agora, sobre a questão do desrespeito a uma ordem judicial e a situação de conflito criada eu tenho minhas dúvidas…Primeiro porque acho que a ordem judicial só existe por inabilidade política da Reitora. Considero que a pressão a que se está sujeito de uma possível ação da tropa de choque dentro do campus seja inadmissível nos dias de hoje! Você imagina que, apesar das divergências de opinião e tudo o mais, somos todos iguais dentro da Universidade, somos todos estudantes. Uma ação desta deveria ser repudiada pelo conjunto todo da comunidade uspiana, pois não tem outro nome mesmo: isto é repressão e não adianta tentar achar justificativas nem valores morais!!!

    Além disto, na minha visão, a proporção que tomou esta ocupação e o fervilhamento que alcançou os espíritos dos participantes a ponto da ocupação ser mantida até agora também foi resultado da falta de habilidade da Reitora e da sua incapacidade de se posicionar em favor das questões que obviamente são urgentes, como as relativas à autonomia da Universidade, e de se pedir clareza em relação às outras questões. Vc não acha que se a Reitora passasse aos alunos a segurança de que ela fará o máximo para garantir que os direitos e os princípios da Universidade fossem mantidos e se mostrasse capaz de cobrar também organização e clareza por parte dos alunos, a ocupação não teria perdido força e este conflito não teria acabado antes? A Reitora ocupa esta posição não é à toa. Ela deve garantir que a partir dos conflitos surgidos chegamos a consensos (!). Mas isto não acontece e por isto não desmereço a mobilização das pessoas, apesar de acreditar que seja possível chegar a outras estratégias que pudessem ser pensadas antes que os alunos acabem se enrolando demais e botando tudo a perder no final.

    Acho que tem uma tendência em se achar no Brasil que o protesto é baderna. Ora temos sim o direito de protestar e este não deve ser considerado crime! Acho q se não considerarmos importante nosso posicionamento, deixamos espaço aberto para que outros tomem a decisão por nós. Portanto, se vc tem convicções e está aberta a dividi-las e pô-las à prova, faça-se ouvir até mesmo na Reitoria! De verdade! Mas com clareza e calma… Porque, para se relacionar com outras pessoas que tem vidas, experiências, ambições, convicções, valores, sentimentos que nem sempre vão ao encontro dos seus, é preciso muita perseverança e sabedoria… e isto é tão difícil para mim quanto deve ser para vc! Mal conseguimos nos comunicar! E isto parece tão básico para vivermos em sociedade!

    Veja o que vc acha…

  2. Sarah says:

    Karina,

    é verdade, vc deixou todos nós surpresos com essa informação sobre o plano de saúde… diga-nos onde nós podemos achar essa informação valiosa…

  3. Luis Damel (aluno poli) says:

    Karina,

    Só uma pergunta: q história é essa de “Plano de Saúde” para alunos da USP? Eu ja fui atendido no HU, sei que é preciso fazer o meu cadastro na primeira consulta e que é preciso ser aluno da USP ou morador proximo pra se ter acesso da consulta. E só. Nunca me foi oferecido qualquer plano de saúde em lugar nenhum da UsP, nunca ouvi falar disso.ninguém q eu conheço tem esseplano E nem mesmo pra minha amiga, moradora do CRUSP, que é atendida pela assistência social… Essa sua informação parece tão esquisita que acho que você deverioa defini-la e explicar melhor no que tá se baseando antes de sair afirmando algo assim como uma verdade que todos conhecem…

  4. Walker says:

    Ahh, Karininha, eu não disse que vc tá com invejinha de estudar na USP, e sim de participar do movimento! Ou vc acha que eu seria tão trouxa de soltar uma dessas e nem imaginar que vc fosse estudante de lá?
    Ah, e claro, acorda, hello! bah!

  5. André says:

    Karina,

    Desculpe, mas eu entendo muito bem o que é “produto de prateleira”, e acho que você é que não procurou compreender o que eu quis dizer. A USP é responsável por grande parte do desenvolvimento científico no Brasil e com participação em projetos internacionais, mas não é seu papel patentear o trabalho desenvolvido para cobrar royalties e ganhar dinheiro. Apesar que existem vertentes dentro da USP que defendem essa idéia…

    Na minha opinião, se passarmos a pensar em interesses econômicos, querendo administrar a USP como uma empresa, com visão corporativa, estamos pensando em privatização. Ela não é uma empresa comum, mas querem fazer a gente pensar assim.

    Uma coisa que me irritou em sua resposta é a forma irônica como escreveu. Durante uma discussão, você ser irônico com os outros é o pior ato que pode fazer em meio a uma reunião, por exemplo. Tenho 34 anos, trabalho desde os 14 e na minha carreira profissional aprendi que ao usar de ironia você está desrespeitando a pessoa com a qual conversa. Entenda isso como um pequeno “puxão de orelha” que durante a nossa jornada na vida tomamos de nossos pais, parentes, amigos e superiores em nossa vida profissional.

    Aprenda a exprimir suas idéias, seus argumentos, sempre sendo verdadeira e defendendo o seu ponto de vista, porém, usando de seriedade e impondo respeito. Ironia serve para comediantes, não para pessoas sérias.

  6. karina says:

    Caroline, respeito sua opinião e concordo com muitas coisas que você disse, mas eu gostaria de saber se você concorda comigo que os 17 itens da pauta de reivindicação poderiam ser reduzidos a uns 4 ou 5 no máximo. O restante não tem nada condizente com “autonomia”, mais parece que estão lá para atender a algum interesse particular.
    E, agindo como estão, os estudantes estão fazendo não só a mim, mas a sociedade de uma maneira geral, a pensar em como a universidade está investindo as verbas que recebe… e isso poderá ser um tiro no pé.
    Ensino público de qualidade sim, a USP é reconhecida internacionalmente por isso, mas irresponsabilidade não !
    Os “alunos” querem o direito de protesto e eu quero o meu direito de ir e vir. E aí? Se a “elite intelectual do país” não respeita a uma ordem judicial o que podemos esperar do restante da população? Já imaginou a bagunça? Eles estão provocando uma situação de conflito que poderia ser resolvida de uma maneira intelectualizada, já que dizem o ser.
    Sabe o que parece? Que esses alunos estão sendo manipulados …

  7. Caroline, aluna da Poli says:

    Karina, não faço parte da ocupação, nem tampouco participo da greve. As aulas em minha unidade, a Poli, não foram interrompidas. Continuo estudando e trabalhando em minha Iniciação Científica.

    Gostaria aqui apenas de te esclarecer sobre um aspecto de seu discurso. Acho que você deveria ter mais responsabilidade ao desvalorizar benefícios como auxílio-moradia, alojamento, bolsas, alimentação como atribuições da Universidade de São Paulo. Não se pode desconsiderar que estes são os únicos recursos disponíveis em alguns casos para um aluno poder cursar uma Faculdade(infelizmente este é o cenário brasileiro!).

    Venho de um histórico de Escola Pública e me esforcei muito para poder passar em uma Universidade Pública, pois não teria condições de pagar por um curso superior. Ao chegar na Universidade me vi sem recurso NENHUM para me manter em São Paulo e poder seguir com os estudos. Não sei se você consegue imaginar a dimensão disto. Infelizmente meus pais não puderam garantir coisas que entendo como direito de todo cidadão: serviços de educação e saúde de qualidade, por exemplo.

    Se se discute atualmente um maior acesso à Universidade não entendo como duvidar da relevência destes benefícios.
    É importante salientar que, assim como você, eu não estou aqui por brincadeira…

    É óbvio que devemos considerar também aqui o mau uso dos recursos disponíveis. Devemos nos voltar também para os problemas internos da USP, que são tantos! Mas não considero que ao ficar questionando uma ação como a ocupação (que deu relevância ao tema Universidade Pública na mídia em geral e que, no mínimo, criou a oportunidade de estarmos aqui, juntos, discutindo o tema), estejamos contribuindo para uma solução dos problemas.

    Considero este momento de mobilização geral como ideal para nos abrirmos para uma ampla discussão que abranja também questões internas nas unidades. Seria burrice considerar que não há problemas a serem equacionados dentro e fora da Universidade e considero responsabilidade nossa, como alunos de uma escola pública, deixar de lado as diferenças e se abrir para uma discussão despida de preconceitos. Acho que este é um momento de formulação de questões, não de discussão ferrenha de opiniões prontas e incompletas.

    Isto serviria a todos, não apenas a você, Karina.

    Deixemos de ver as coisas como Bem e Mal. Não tratemos as diferenças de opiniões como barreiras intransponíveis! Nos abramos para uma discussão abrangente e com certeza teremos muito mais a aprender.

    Ao invez de dizer: “Tomara que a sociedade pressione a reitoria para acabar com a farra desse bando de desocupados” ou “Reacionários”, digamos: Tomara que a sociedade pressione aqueles que nos representam em diversos níveis administrativos para que se posicionem e impeçam corrupções e mau uso do dinheiro público. Mas também tomara que a sociedade exija do Estado um Ensino Público de qualidade, como direito a ser garantido! E que julguemos também a nossa espera estática como inútil!

  8. Karina says:

    André,

    Pelo que vejo você não entende nada de marcas e patentes. Para o seu governo “produtos na prateleira” significa muitas coisas, como medicamentos, tratamentos e tecnologia. Você já ouviu falar em invenção e modelos de utilidade?
    Ou você acha que “produtos de prateleira” são bolachas e energéticos?
    hahaha…

    Um abraço para você.
    :0)))

  9. André (aluno da Física) says:

    Karina,

    Discordo quanto às Universidades estaduais (USP/UNESP/UNICAMP) serem responsáveis por desenvolver “produtos de prateleira” porque não é sua função, isso é função de institutos de pesquisa particulares que têm o intuito de desenvolver produtos para o consumidor visando lucro.

    A universidade é produtora de conhecimento, de cultura. Por exemplo, o projeto do genoma tem a participação de pesquisadores da USP, é um trabalho em benefício da Humanidade, porém, é certo que a propriedade intelectual vai parar nas mãos da iniciativa privada, como os grandes laboratórios farmacêuticos. Mas a USP fez a parte dela, que é desenvolver a pesquisa no campo científico.

    Quanto a capacitar profissionais para o mercado de trabalho, este é outro ponto que era preciso rediscutir dentro da USP. A FEA, por exemplo, forma uma centena de alunos interessados em fazer uma carreira profissional de sucesso numa multinacional.

    Enquanto isso, os “esquisitos da Física” mantém a Estação Ciência, o Show da Física, os laboratórios de pesquisa…

    Se é para a USP somente formar profissionais para o mercado de trabalho, ela está na função errada…

  10. anibal says:

    A VEJA FEZ ESCOLA, UM BANDO DE IGNORANTES REACIONARIOS PRECISAVAM DE UM MENTOR INTELECTUAL. ANENCEFALOS COMO SÃO CAIRAM NO COLINHO DO REINALDO AZEVEDO, BLOGUERO IMBECIL SEM-ESCRUPULOS, OU QUALQUER OUTRA COISA QUE VALHA. ASSIM, VIVEM A REPETIR A PAPAGAIADA DE SEU MESTRE. O LOCO, ATÉ HITLER POSSUIA MENTORES INTELECTUAIS MAIS PREPARADOS.

  11. Karina says:

    André,

    Concordo com você no que diz respeito a contratação de seguranças para os campi, mas isso não quer dizer que a PM deva ser Proibida de entrar nos campi.

    Também concordo que os projetos sociais da USP devam ser mantidos, mas acho que os alunos já têem o suficiente.

    Isso sem contar que estarão altamente capacitados para o mercado de trabalho (mais um ponto para o social), em detrimento da grande maioria da população brasileira. E isso, tem muito valor!

    Também concordo que USP deva dar seu retorno à sociedade, mas com “produtos na prateleira”: produtos oriundos das pesquisas, inovações tecnológicas, medicamentos, desenvolvimento de novas técnicas tratamento médico/odontológico, etc.

  12. André (aluno da Física) says:

    Karina,

    Segurança é algo em falta em todo o país e dentro da USP não é uma “Ilha da Fantasia”, infelizmente. Concordo que a ronda da segurança do campus é isuficiente, mas daí a tirar policiais do seu trabalho para a comunidade para cuidar da USP é demais, você está sendo egoísta demais! Que se libere mais recursos para contratar mais seguranças no campus!

    Quanto aos famigerados 54 milhões, a Universidade tem seu papel social, por ser pública, ao contrário das privadas! Não sei qual a cifra, mas pode ter certeza que o que é gasto com ENSINO E PESQUISA é muito maior do que esse valor!

    Se for pensar assim, teremos que acabar com todos os projetos sociais que a USP possui, inclusive o atendimento comunitário do HU, da odonto, da veterinária, etc. Aliás, não sei se você percebeu, esse é o intuito do atual governo José Serra!

    Com certeza, os objetivos da Universidade são os que você tanto enaltece, porém, por ela ser um patrimônio do cidadão paulista, deve dar o devido retorno à sociedade. Se você estivesse numa instituição particular, eu entenderia muito bem seu ponto de vista, mas por ser aluna da USP, deveria olhar a função da Universidade com outros olhos…

  13. karina says:

    Olá, Mário.

    Você tem idéia da redução do número de roubos que ocorrem na USP depois da ronda da PM? Desde o início da ronda, pouco (ou nada)ouvi falar de roubo de som em carros, sem contar na redução dos assaltos que aconteciam nas lanchonetes… E também sem contar nos roubos de computadores e correlatos …
    Você acha justo que, uma vez apurados os culpados por um furto (por ex) de um equipamento, isto seja arquivado? Basicamente é isso que a minoria dos estudantes (TAMBÉM) aqui “rebelados” reivindicam ! Imagina se cada um resolvesse levar para casa aquilo que julga ser seu por direito, já que dinheiro público não tem dono neste país…
    Agora quanto aos 54 milhoes que a USP gasta por ano com benefícios aos alunos, isso inclui auxílio-moradia, alojamento, bolsas, alimentação… este valor não corresponde ao ENSINO E PESQUISA, que são os objetivos da Universidade.
    E acho que você realmente está fora da USP já por algum tempo… porque os alunos têm plano de saúde, sim.
    Eu me recuso a utilizá-lo e fiz o meu particular, já que não concordo.
    O Direito à saúde à que você se refere é uma coisa da esfera Federal, não confunda as coisas !!!

  14. Primeiro: Todo apoio à ocupação.
    Karina, também eu estive na USP, quanto a questão da segurança que você coloca… Pondere se realmente a solução a PM no campus é a solução para a sua sensação de insegurança… Você realmente acredita que a presença da PM impacta o consumo e o comercio de drogas dentro do campus? E fora dele? è negócio, dá dinheiro, portanto vai ter alguém que se dispõe a correr o risco,não acha? E a violência! Bom seria se de fato, como pretendem tantos uspianos, a Cidade Universitária fosse um mundo aparte, não é.
    Mais uma: Você é favorável a punição daqueles que protestam? Leu a análise do Prof. Dallari? Devemos repetir o mantra geral, segundo o qual não está acontecendo nada?
    Compreendo a revolta preconceituosa daqueles que não tiveram acesso ao ensino de qualidade, já fui professor em uma instituição de ensino superior privado… A diferença salta aos olhos… As formas de funcionamento são de tal maneira autoritárias que é compreensível que um egresso ou um aluno de tal padrão institucional não possa entender a importância do movimento universitário. Fui representante discente na USP durante meus seis anos de graduação e lhes asseguro os alunos são de fato uma das poucas possibilidades de controle da sociedade sobre as instituições.
    Karina, você é uma universitária, suponho, o que significa 54 milhões? Você não acha que o dado fora de seu contexto não informa nada? O que você considera ser crítica? Apontar um dado solto?
    Quanto ao direito a saúde… Bem esse é constitucional, ou não? A menos que tudo tenha mudado desde os meus tempos de aluno a universidade não paga, ou promove quaquer ação de saúde suplementar, estude a legislação e vá ao HU, perceberá com melhor propriedade do que você está falando. É claro que tudo pode ter mudado…se a USP passou a pagar convênio médico para os seus alunos passo a apoiar a sua crítica.
    Valeu galera… É preciso sair do coro monótono do “Não está acontecendo nada”
    Mário

  15. Olgaria C. F. Matos says:

    Frequentemente se colcoa a questão: por que o estudantes, que são privilegiados, filhos de burgueses, se revoltam com tal violência?
    esta questão, ao mesmo tempo em que silencia o fato de que muitos estudantes dependem efetivamente de uma politica de permanência para prosseguir os estudos, recobre um erro fundamental: a idéia de que só a miséria material justifica a revolta e de que uma pessoa que “tem tudo o que precisa” (no plano material) deve se encontrar igualmente satisfeito no plano moral.

  16. karina says:

    Ai querido, eu também estou na USP… ACORDA !!! HELLO !!!

    Ou você acha que alguém de fora do ambiente da universidade tem subsídios reais para criticá-los?

  17. Walker says:

    Aiii que invejinha que a Karininha tá!, rs

  18. ... says:

    é verdade que os estudantes ocupados na reitoria estão discutindo os rumos que arte tomou, e fizeram uma pilha de pneus e uma árvora colorida e colocaram uma placa: isso é arte?
    que legal que a produção intelectual ai dentro não é só jornalística!
    bjos

  19. COBASE/Santos says:

    Nenhum Direito a menos, Avançar nas Conquistas! Pessoas só a Luta faz a Lei não devemos nos esquecer disso. Um abraço!!!

  20. karina says:

    Exatamente pelo dinheiro ser público é que acho que deveria ser revertido em AMPLIAÇÃO dos cursos e do número de vagas oferecidas a nivel de graduação e pós, ao invés de ser direcionado a quem não sabe valorizar o que tem.
    Mas esse movimento é ótimo para que sociedade saiba das mordomias que a USP oferece aos alunos! Até Plano de Saúde, onde vcs. podem colocar os pais como dependentes ! Um absurdo !
    A USP deve ser responsável sim, mas pelo ensino, pesquisa e extensão à comunidade – o que faz muito bem, por sinal. Mas não deve ser responsável a cuidar de marmanjo. Isso é responsabilidade dos PAIS de vocês !!!
    Me diz qual outra universidade oferece isso aos alunos !

  21. Sergio Miguel-COBASE/Santos says:

    Olá a todas(os) ! Estive aí na passagem do dia 23 para 24 e presenciei o terrorismo imposto pelo Governo do Estado com a possível invasão da Reitoria pela Tropa de Choque da PM. Nós do COBASE-Coletivo Construir e Organizar a Base/Sindserv/Santos, vimos a público manifestar nosso integral apoio a vossas reivindicações contra os decretos de Serra e por um ensino público de qualidade. Um abraço e contem conosco. Ass. Sergio Miguel- diretor social do Sindserv/COBASE.

  22. karina says:

    Não concordo. Na lista de reivindicações vocês incluiram itens que estão totalmente fora da “autonomia”.
    Autonomia é uma coisa, mas impedir o acesso da polícia militar aos campi e o cancelamento de processos administrativos e sindicâncias contra alunos e funcionários me parece que há algo “a mais”.
    Talvez faça pouco tempo que vc. frequente o campus e não sabe o quanto de drogas e roubos ocorriam antes da polícia ter permissão para fazer a ronda…

  23. sarah says:

    Desculpa Karina, mas esse dinheiro não é “nosso” e sim de todos os brasileiros. A universidade não contribui só pra quem estuda nela. É também um centro de pesquisa e desenvolvimento… Com o sucateamento das universidades públicas não serão só os alunos que irão sofrer e sim todos os brasileiros. O Brasil que já é um “grande” produtor de conhecimento e tecnologia, vai começar a importar caixinha de fósforo.

  24. Marcela says:

    Seu imbecil, Reacionário é você, massa de manobra de Reinaldinho Azevedo. Ah, como a classe média adora isso, esse falatório vazio, preconceituoso, e acima de tudo PREGUIÇOSO. Então, a luta não serve, o ideal não existe? Me dê a opção então, o que devo fazer? Sentar na minha poltrona confortável, criticar quem ainda quer mudar alguma coisa, engolir a famigerada revista pra sair cuspindo por aí? SE LIGA. Você trabalha? Os outros são parasitas sociais? Eu trabalho, 8 horas por dia, estudo, e tenho sim tempo para tentar salvar a universidade que é patrimonio de todos. Parasita social? Queria saber de odne você escreve isso, porque parece papo de criança mimada, ou só pode ser.

  25. Karina says:

    54 milhoes por ano não é o suficiente para vocês, bando de ingratos !

    Tomara que a sociedade pressione a reitoria para acabar com a farra desse bando de desocupados !

  26. SINDICATO DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNCIPAIS DE SANTOS says:

    MANIFESTAMOS O NOSSO INTEGRAL APOIO AS REIVINDICAÇÕES DOS ESTUDANTES, FUNCIONÁRIOS E PROFESSORES DA USP QUE LUTAM CONTRA OS DECRETOS DE SERRA E POR UM ENSINO PÚBLICO DE QUALIDADE!

  27. kk says:

    HAHAHAH..

    Censura? Movimento Estudantil? Entrar para história?

    Realmente sinto pena das suas ambicoes! Reacionáros … pelo amor , para de ler Marx ! Juro, esta fazendo mal a voces!

    Como ja disse antes… Bando de “Wanna be Che guevara” , parasitas sociais, filhos da classe media querendo ser hippie…

    Voces sao a fotografia da atual “democracia” tupiniquim… depois do Movimento dos Atingidos por Barragem, dos Sem Terra, Sem Teto, Sem a #$%¨& … o revolucionario MOVIMENTO DA OCULPACAO DA REITORIA DA USP… Fantastico!

    E viva o LULA!

  28. KK says:

    HAHAHAH..

    Censura? Movimento Estudantil? Entrar para história?

    Realmente sinto pena das suas ambicoes! Reacionáros … pelo amor , para de ler Marx ! Juro, esta fazendo mal a voces!

    Como ja disse antes… Bando de “Wanna be Che guevara” , parasitas sociais, filhos da classe media querendo ser hippie…

    Voces sao a fotografia da atual “democracia” tupiniquim… depois do Movimento dos Atingidos por Barragem, dos Sem Terra, Sem Teto, Sem a #$%¨& … o revolucionario MOVIMENTO DA OCULPACAO DA REITORIA DA USP… Fantastico!

    E viva o LULA!

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